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abr 15 2013

Melhorias em mão de obra da construção civil

por Geotesc Fundações em Notícias

Melhorias em mão de obra da construção civil

Há pouco tempo atrás, essa situação estava tirando o sono de muitos empresários. A falta de mão de obra na construção civil já é mais amena.

Segundo o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), Paulo Safady “O problema da falta de mão de obra é uma coisa que já está acabada (…) O ano de 2010 foi uma loucura, havia uma perspectiva irreal de um crescimento muito alto e continuado, as empresas demandavam muita mão de obra e não tinham alternativa a não ser atrasar as obras. Em 2011 e 2012, isso foi amenizado, o crescimento foi mais baixo e agora essa necessidade se tornou muito menor.”

Em 2013 o setor está bem, com novas contratações e feedbacks positivos. Para Safady, estamos em um patamar muito mais realista.

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out 31 2012

Presença estrangeira

por Geotesc Fundações em Notícias

Presença estrangeira

Publicada essa semana, pauta onde relata que a presença de estrangeiros em obras nacionais preocupa entidades. Leia a matéria na íntegra e conheça a opinião da Geotesc abaixo:

Essas companhias atuam em construções de usinas termelétricas, hidrelétricas e eólicas, no segmento de óleo e gás, engenharia de fundações, reformas de estádios para a Copa do Mundo e obras de infraestrutura em geral.

Entidades que representam os setores de transportes especiais e içamento de cargas, engenharia de fundações e geotecnia estão preocupadas com a entrada de equipamentos e mão de obra estrangeiros no mercado nacional.

Entre as associações que estão cobrando do governo federal uma atitude quanto a essa concorrência, que elas consideram desleal, estão o Sindicato Nacional das Empresas de Transporte e Movimentação de Cargas e Excepcionais (Sindipesa) e o Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (Setcergs). O consultor e procurador dessas entidades, José Aparecido Bastazini, lembra que a crise econômica na Europa fez com que grupos, principalmente, da Espanha e Portugal focassem o mercado brasileiro. Entre os exemplos, ele cita a participação de portugueses na construção da Arena do Grêmio e de holandeses no parque eólico de Osório.
“Empreiteiros brasileiros, mas com uma perna na Europa, com sociedade lá, encontraram meios para trazer com menor custo equipamentos e mão de obra e aumentar seus lucros”, diz. Bastazini ressalta que os encargos sociais do setor no Brasil giram em torno de 83%, enquanto os encargos sociais para estrangeiros temporários são nulos. Segundo o consultor, há disponibilidade interna para atender à demanda de serviços. Atualmente, há 48 equipamentos parados, como guindastes, que poderiam estar atendendo a essa fatia de mercado ocupada por empresas estrangeiras. Esses equipamentos são de alto custo, totalizam em torno R$ 500 milhões e estão inoperantes, fazendo com que as companhias deixem de faturar cerca de R$ 180 milhões por ano.

Outro ponto salientado é que o atual cenário está inibindo a indústria nacional de vender novas máquinas. Estima-se que o segmento deixe de faturar cerca de R$ 200 milhões por ano. Em contrapartida, com a desaceleração do mercado de máquinas, há uma queda de R$ 40 milhões na arrecadação tributária proveniente do segmento. Bastazini comenta ainda que as companhias sediadas no Brasil praticam o recolhimento de 100% da carga tributária no momento do desembaraço aduaneiro de um equipamento importado. Os entrantes estrangeiros recolhem apenas, por mês, 1% do imposto sobre o valor declarado do bem e pagam os tributos apenas pelo período de permanência no território nacional.

O presidente do Setcergs, José Carlos Silvano, afirma que é preciso criar uma espécie de reserva de mercado para a indústria nacional. “Muitos desses estrangeiros trazem guindastes e gruas antigos para operar no País”, aponta o dirigente. Bastazini também sustenta que os governos federal e estaduais precisam defender as indústrias nacionais e regionais.”

Opinião

A Geotesc apóia a presença de estrangeiros no país, mas prefere manter a cultura de contratar mão-de-obra nacional. O foco estará sempre na qualidade dos serviços com profissionais capacitados.

Fonte: Grandes Construções

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