maio 04 2017

Bioconcreto: o concreto que se auto regenera

por Rebeca Alexia em Notícias

Bioconcreto: o concreto que se auto regenera

Você já pensou na possibilidade de um edifício reparar as suas próprias rachaduras, como se fosse um ser vivo?

A ideia parece ter saído de um daqueles filmes de ficção científica, mas, acredite se quiser, isso já é possível.

Pesquisadores da Universidade Técnica de Delft, na Holanda, desenvolveram um material, o qual denominaram “Bioconcreto”, uma espécie de concreto vivo que se auto regenera.

Nosso concreto vai revolucionar a maneira como construímos, pois nos inspiramos na natureza” afirmou o cientista holandês Henk Jonkers, ao receber o prêmio de melhor europeu inventor, em 2015.

O material não só foi inspirado na natureza, como a utilizou para trazer essa incrível inovação. A capacidade de auto regeneração do Bioconcreto se deve à presença de bactérias em sua composição.

Os pesquisadores incluíram na mistura tradicional do concreto colônias da bactéria Bacillus pseudofirmus que habitam geralmente áreas inóspitas como crateras de vulcões ativos. O microorganismo foi escolhido por apresentar propriedades muito úteis para o fim desejado.

SCIENCE PHOTO LIBRARY

 

O surpreendente é que essas bactérias formam esporos e podem sobreviver por mais de 200 anos nos edifícios” conta Jonkers.

À mistura também é acrescentado o lactato de cálcio, que serve de alimento para as bactérias.

Quando aparecem rachaduras na estrutura do edifício, às bactérias ficam expostas à elementos físicos, em especial a água.

Quando expostas à umidade, as bactérias “acordam” e começam a consumir o lactato de cálcio, e após a digestão, as bactérias acabam liberando calcário.

O calcário repara as rachaduras em um período de três semanas.

Não há limites para a extensão da rachadura que o Bioconcreto pode reparar, no entanto, para que a rachadura possa ser reparada, deve ter largura inferior à 8 milímetros.

O Bioconcreto pode gerar uma economia de bilhões de dólares na manutenção de estruturas de concreto.

Apesar de ser mais caro que o concreto tradicional, o benefício econômico é perceptível, pois economiza em custos de manutenção” conta o cientista ao jornal britânico The Guardian.

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abr 27 2017

Conheça as 5 maiores pontes do mundo

por Rebeca Alexia em Notícias

Conheça as 5 maiores pontes do mundo

A partir dos anos 2000, o número de pontes a serem construídas no mundo só aumentou. E engana-se quem pensa que são projetos fáceis de serem concluídos. As pontes precisam ser seguras e resistentes, portanto, necessitam de uma boa estrutura.

Separamos neste post as 5 maiores pontes do mundo, e não é nenhuma surpresa que a China ocupa 3 lugares no ranking do nosso top 5!

5 – Ponte do Pântano Manchac

Local: Louisiana, Estados Unidos

Essa ponte está em uso desde os anos 70 e sua travessia é de 36,7 quilômetros. Ela passa sobre o pântano de Manchac, que, segundo a população local é “mal-assombrado”.

4 – Ponte do Lago Pontchartrain

Local: New Orleans, Estados Unidos

São 38,4 quilômetros de extensão sobre as ilhas de Mandeville, em New Orleans. Todos os dias, a ponte recebe tráfego de mais de 40.000 veículos.

3 – Ponte Qingdao Haiwan

Local: Qingdao, China

A construção dessa ponte foi feita em apenas 4 anos (2007-2011) e é um grande símbolo da engenharia atual. Com seus 42 quilômetros de extensão, ela aparece no Guinness Book com o título de maior ponte de água salgada do mundo.

2 – Grande Ponte de Tianjin

Local: Entre Langfang e Qingxian, na província de Hopei, China

Como segunda colocada, essa ponte apresenta inacreditáveis 113 quilômetros de extensão.

1 – Ponte de Danyang-Kunshan

 

Local: Entre Xangai e Nanjing, China.

A maior ponte do mundo, reconhecida pelo Guinness Book com seus 164 quilômetros de extensão fica sobre o rio Yangtze e liga às duas cidades mais populosas da China.

 

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abr 24 2017

Sustentabilidade: como o PET é reutilizado na construção civil

por Rebeca Alexia em Notícias

Sustentabilidade: como o PET é reutilizado na construção civil

O PET (poli-tereftalato de etileno) é o material usado na produção de garrafas de refrigerante e um dos maiores geradores de poluição ao meio-ambiente – 4,7 bilhões de garrafas PET são lançadas ao meio-ambiente anualmente.

Porém, é possível dar outro destino a esse material que não a poluição. Visando o desenvolvimento sustentável, cientistas ao redor do mundo procuram alternativas para reutilizar o material.

No ramo da construção civil, o PET vem sendo usado como material alternativo em construções de baixo custo, o que pode ajudar a construir muitas moradias.

Tijolos feitos de PET

Um exemplo é o tijolo criado pelo engenheiro químico Neílton da Silva desenvolveu um tijolo que vem da combinação individual de PET com gesso, cimento, resina cristal e caroço moído de açaí.

Neílton desenvolveu um monobloco de plástico envolvido por cimento dentro de uma forma de madeira. O monobloco fez com que o tijolo ficasse mais resistente e, ao utilizar o plástico ao invés do cimento, os custos da construção são reduzidos e o meio-ambiente, beneficiado.

O PET pode substituir a areia em blocos de concreto

Segundo pesquisa feita na área de engenharia ambiental da UEMS, é viável incluir o PET na produção de blocos de concreto. Para a produção dos blocos, 15% da quantidade de areia foi substituída por pó de garrafa PET.

Os estudos sobre a reutilização do material na engenharia civil só crescem, enquanto isso, você pode fazer a sua parte! Recicle!

Fontes: Febrae, Massa Cinzenta

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abr 17 2017

Conheça os diferentes tipos de demolição

por Rebeca Alexia em Notícias

Conheça os diferentes tipos de demolição

Demolir é um dos atos mais comuns na construção civil.

Os motivos para demolir uma construção existente podem variar – na maioria dos casos o edifício é demolido para dar lugar a uma nova construção. Outro motivo pode envolver a questão de segurança. Por exemplo, um prédio muito antigo que corre risco de desabamento e deve então ser demolido.

Mesmo que não pareça, demolir é um ato complexo e perigoso que exige planejamento, cautela e um profissional qualificado para conduzir a operação.

Ao contrário de países como os Estados Unidos, o Brasil ainda não oferece especialização em Engenharia de Demolição, até porque a demanda daqui para esta área não é tão abrangente. No Japão, por exemplo, essa demanda é maior. Uma lei do país determina que edifícios com altura maior a 100 metros tenham vida máxima de 35 anos, depois disso devem ser demolidos para dar lugar à novas edificações.

A maioria dos profissionais que atuam na área no Brasil aprenderam a demolir na prática, ou então buscaram especialização fora do país.

Existem diferentes tipos de demolição:

Demolição Mecânica

Imagem: Pixabay

 

Consiste no uso de máquinas e equipamentos providos de motores para levar estruturas a baixo.

Os equipamentos utilizados são geralmente de médio e grande porte, tais como carregadeiras, escavadeiras, guindastes e martelos pneumáticos.

O método pode ser utilizado para derrubar totalmente ou parcialmente paredes, lajes, vigas ou coberturas de concreto, estruturas metálicas e de madeira etc.

As vantagens desse meio de demolição é a maior capacidade de demolição, o custo inferior ao da demolição manual e a menor necessidade de mão de obra, que no entanto, deve ser especializada. As desvantagens incluem ruídos, geração de poeira, risco de acidentes, entre outros.

Demolição com o uso de explosivos

A técnica de implosão utiliza de explosivos para eliminar os principais pontos de apoio de uma construção, e então derrubá-la. Esse método é utilizado em grandes centros urbanos para a derrubada de grandes estruturas como arranha-céus e pontes.

Para que uma demolição por meio de explosivos aconteça de maneira eficaz e segura, é necessário uma equipe especializada e um profissional para determinar qual é o melhor explosivo a ser utilizado, posiciona-lo corretamente e temporizar.

Demolição manual

Como o próprio nome já diz, esse meio de demolição tem como principais ferramentas a mão de obra e ferramentas manuais.

Esse método é utilizado quando é preciso maior cuidado com a estrutura que será demolida, por exemplo em processos de manutenção e revitalização.

É chamada também de “demolição sustentável” pois nela há possibilidade de reutilização dos resíduos.

Imagem: Demolidora e Demolições

 

Referências: Escola Engenharia, Massa Cinzenta

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abr 05 2017

Cientistas desenvolvem “peneira” de grafeno capaz de filtrar água marinha

por Rebeca Alexia em Notícias

Cientistas desenvolvem “peneira” de grafeno capaz de filtrar água marinha

Em Manchester, no Reino Unido, uma equipe de cientistas desenvolveu o que promete ser a solução para a falta de água enfrentada por diversas famílias ao redor do mundo.

Trata-se de uma “peneira” feita a base de grafeno, capaz de filtrar e dessalinizar a água do mar, tornando-a própria para consumo humano. O resultados do estudo foram divulgados na publicação científica Nature Nanotechnology.

Em consequência das alterações climáticas e do desperdício, estima-se que até 2025, 14% da população mundial passe por dificuldades para obter água potável e própria para consumo. Porém, esse quadro pode mudar caso essa nova invenção funcione de fato e comece a ser usada, já que os oceanos correspondem à 97% de toda a água do mundo, e podem ter seus níveis aumentados em até 3,8 cm até 2100.

O grafeno é um material que assim como o diamante e o grafite, é uma forma cristalina do carbono –  consiste em uma fina camada de átomos de carbono que se organiza em uma espécie de treliça hexagonal. Foi descoberto no ano de 1962 e é um dos materiais mais promissores na área de inovação e tecnologia devido às suas incríveis propriedades, como a condutividade térmica e elétrica, elasticidade, resistência, leveza, dureza e transparência.

Na criação da “peneira”, os cientistas utilizaram um derivado químico do grafeno, o óxido de grafeno que mostra-se muito eficaz na dessalinização. Agora, serão realizados testes para ver o desempenho do material em comparação aos filtros já existentes.

A pesquisa foi coordenada por Rahul Nair. O mesmo revelou que o óxido pode ser facilmente produzido em laboratório e com um custo acessível, o que nos leva a pensar que a tecnologia pode estar sendo usada em breve.

Em forma de solução ou tinta, podemos aplicá-lo em um material poroso e usá-lo como membrana. Em termos de custo do material e produção em escala, ele tem mais vantagens em potencial do que o grafeno em uma camada.”

Agora, resta testar como as membranas irão reagir ao longo do tempo, quanto tempo irão durar e com que frequência precisarão ser substituídas.

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mar 30 2017

Encontrada na Austrália a maior pegada de dinossauro do mundo

por Rebeca Alexia em Notícias

Encontrada na Austrália a maior pegada de dinossauro do mundo

Recentemente na Austrália, foi anunciada uma nova grande descoberta. Cientistas encontraram o que aparenta ser a maior pegada de dinossauro já vista.

A pegada foi encontrada em uma área remota do litoral noroeste da Austrália e chega a medir 1,75 metro. Devido ao seu tamanho, os cientistas acreditam que ela é proveniente de um dinossauro do tipo saurópode herbívoro, que pode chegar a 30 metros de comprimento e 15 metros de altura.

Segundo uma publicação científica recente, a área onde foi encontrada a pegada já serviu de morada para diversos tipos de dinossauro. Para se ter uma ideia, em um trecho da cidade já foram encontradas pegadas e vestígios de cerca de 21 tipos diferentes de dinossauro, incluindo a maior pegada de dinossauro já vista na história.

Suspeita-se que o fóssil tenha mais de 130 milhões de anos, assim como os demais registros encontrados nas formações rochosas da região.

(Damian Kelly/Reuters)

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mar 23 2017

No Brasil ocorrem terremotos?

por Rebeca Alexia em Notícias

No Brasil ocorrem terremotos?

Pelo fato de o Brasil estar sobre uma placa tectônica e não entre duas placas, somos acostumados desde a infância a ouvir que no Brasil não há terremotos.

De fato, nossa posição no mapa é privilegiada quando se trata de terremotos.

Estamos sobre a gigantesca placa Sul-Americana, e como os tremores acontecem em decorrência da colisão ou separação de duas placas, acabamos não sendo muito afetados, como no Japão, por exemplo, onde ocorre o encontro de três placas tectônicas, uma zona de alto risco.

solo

Em países como o Brasil, os tremores acontecem devido à falhas geológicas (existem 48 falhas geológicas no Brasil) aproximadamente, ou seja, pontos de ruptura entre blocos rochosos que compõem o relevo. Mesmo ocorrendo dessa forma, os tremores não deixam de ser intensos.

Todos os anos no Brasil são registrados abalos sísmicos, em 2016, foram registrados 221 tremores, mas nem todos são sentidos devido à sua baixa magnitude.

A primeira morte no Brasil causada por terremoto foi registrada em 2007, quando em Caraíbas – MG, ocorreu um tremor de 4.9 graus na escala Richter.

Além de ser afetado por terremotos ocorridos aqui, o Brasil pode sentir tremores dos países vizinhos, como em 1994, em Porto Alegre, foram sentidos tremores provenientes de um terremoto na Bolívia, a mais de 2.000 km de distância.

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mar 20 2017

4 tendências para a engenharia civil em 2017

por Rebeca Alexia em Notícias

4 tendências para a engenharia civil em 2017

As inovações tecnológicas e sustentáveis só tendem a se expandir no campo da Engenharia Civil. E conforme avançam essas tendências, é importante que os engenheiros descubram como aplicá-las de forma a serem bem aproveitadas.

No Brasil diversas startups investem bilhões em novas tecnologias todos os anos. Novas tecnologias essas, que ajudam a facilitar a vida dos profissionais da área e acabam contribuindo também com a natureza e o meio-ambiente.

Conheça algumas tendências que prometem estar fortemente presentes na Engenharia Civil em 2017.

 

Impressão 3D

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Essa tecnologia vem sendo usada em diversos países e ajuda a reduzir a quantidade de resíduos gerados nas obras e o tempo usado nas construções. Além disso, a impressão 3D pode diminuir o custo das obras em até dez vezes.

Os avanços nessa tecnologia e seu uso tendem a ser cada vez maiores na Engenharia Civil.

 

Uso consciente da água

 

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A preservação da água é uma responsabilidade de todos nós.

Na Engenharia Civil, as práticas para a economia e o reaproveitamento se estendem desde a construção do imóvel até o seu uso.

Essas práticas incluem captação da água da chuva para uso, reutilização da água usada nas máquinas, aproveitamento da água captada em drenagens do solo e aparelhos que reduzem o consumo da água na obra.

 

Materiais e projetos sustentáveis

 

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O uso de materiais sustentáveis ajuda a minimizar os custos nas obras, reduzir a poluição, sem contar que muitas vezes são mais resistentes que os materiais convencionais.

Isso inclui telhados verdes, tijolos ecológicos, concreto sustentável, lâmpadas econômicas, sistema de captação de água da chuva, painéis solares, entre outros.

 

Drones

drone

 

Diversas áreas já fazem o uso de drones e agora eles também estão presentes na Engenharia Civil. Geralmente são utilizados para supervisionar áreas congestionadas nos canteiros de obras.

Além disso, eles servem para fazer um mapeamento 3D em tempo real, o que ajuda a ter um melhor acompanhamento das obras.

 

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mar 10 2017

Bateria doméstica Tesla ameaça rede elétrica tradicional

por Rebeca Alexia em Notícias

Bateria doméstica Tesla ameaça rede elétrica tradicional

A Tesla Motors Inc., empresa conhecida pela fabricação do sedã completamente elétrico, está usando a tecnologia de baterias de íons de lítio para se tornar líder de um mercado ainda emergente: a armazenagem de eletricidade.

Imagem: Pixabay

Imagem: Pixabay

 

Esse mercado pode ameaçar a rede elétrica a qual usamos hoje em dia.

Vamos lançar a bateria doméstica Tesla, uma bateria de consumo pensada para uso em residências ou empresas, muito em breve”, contou o CEO Elon Musk durante uma teleconferência de lucros com analistas.

O produto combinaria painéis solares e baterias grandes e eficazes, o que permitiria que proprietários de imóveis deixassem de comprar eletricidade das concessionárias de eletricidade.

Segundo o CEO, o lançamento da bateria ocorreria no mês de março ou abril.

Temos o design pronto. O produto deverá começar a ser produzido em cerca de seis meses ou mais”, disse Musk. “Isso é realmente muito bom”.

Morgan Stanley disse que a bateria doméstica da Tesla pode sim “causar perturbações” nos Estados Unidos e Europa, pois, com seu uso, os clientes escolheriam evitar as tarifas das concessionárias de energia.

A Califórnia percebe o armazenamento de energia como instrumento fundamental para o controle da rede de energia, integração de uma quantidade crescente de energia eólica e solar e na redução de gases poluentes e de efeito estufa.

Fonte: exame.abril.com.br

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mar 03 2017

Sentir o cheiro da natureza evita o estresse e doenças como o câncer

por Rebeca Alexia em Notícias

Sentir o cheiro da natureza evita o estresse e doenças como o câncer

O contato com a natureza pode mandar para longe o estresse e evitar uma série de doenças, incluindo o câncer.

Essa conclusão veio a partir de um estudo feito na escola de medicina Nippon, em Tóquio.

Ao andar pela mata, por trilhas, ou em qualquer lugar onde há árvores, logo sentimos uma sensação agradável causada pelo cheiro do verde, e este estudo confirma: sentir o cheiro da natureza pode trazer muito mais benefícios ao nosso corpo do que apenas o bem-estar que sentimos.

floresta

O cheiro da mata e da natureza em geral pode diminuir consideravelmente a pressão do nosso corpo e impulsionar moléculas que combatem doenças como o câncer.

No que mostra o estudo, quando os odores da natureza adentram nosso corpo, os graus de estresse e nervosismo diminuem imediatamente. E quanto mais tempo passarmos expostos ao cheiro das árvores e da terra, maiores serão os benefícios. A pressão arterial é reduzida e a imunidade, elevada.

Dentro da escola, o cientista Qing Li criou um centro de pesquisa que leva o nome de International Society of Nature and Forest Medicine, com o objetivo de utilizar a aromaterapia com base nos cheiros da natureza como tratamento.

floresta-3

Isso tudo foi descoberto através da ciência, porém, apenas ao seguir os nossos extintos, já sabemos que uma boa caminhada por um local cheio de verde parece retirar o estresse causado pelo caos da vida urbana. Podemos então concluir que, quanto maior o contato com a natureza, menor a chance de termos doenças, e maior a nossa qualidade de vida.

Fonte: Hypeness

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