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jun 02 2016

 Uruguai constrói a primeira escola pública 100% sustentável

por Geotesc Fundações em Notícias

 Uruguai constrói a primeira escola pública 100% sustentável

A primeira escola completamente sustentável da América Latina é do Uruguai. O construção possui 270 m² e foi feita com dois mil pneus, cinco mil garrafas de vidro, dois mil metros quadrados de papelão e oito mil latas de alumínio. O projeto foi desenvolvido pelo norte-americano Michael Reynolds.

A escola está localizada na cidade de Jaureguiberry, e possui placas de energia solar e moinhos de vento para gerar energia. Os alimentos são provindos da produção orgânica. Cerca de 200 voluntários participaram na construção da escola, utilizando o método de Michael.

A precisão é de que a escola atenda cerca de 100 alunos por ano. O modelo de ensino funciona por meio de contato direto com a natureza e o meio ambiente. A ideia é que o a escola se transforme em um espaço para a comunidade buscando o aprendizado sobre inovação utilizando a sustentabilidade.

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Via Hypeness

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abr 17 2015

Proteínas brilhantes prometem ser futura substituição da luz elétrica

por Geotesc Fundações em Notícias

Proteínas brilhantes prometem ser futura substituição da luz elétrica

Você conhece a árvore que brilha? Não? Saiba que, conforme estudos da Universidade de Osaka, ela promete ser o futuro das ruas das grandes cidades.

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Tudo bem que é difícil imaginar como proteínas poderiam substituir a luz elétrica proveniente dos postes de luz que vemos todos os dias. Bom, acontece que essas proteínas, chamadas de “nano-lanternas”, liberam luzes visíveis a olho nu nas cores azul, amarela, laranja ou verde e “acendem” por conta própria, diferente das já usadas em estudos microscópicos bastante semelhantes, mas que acendem apenas quando entram em contato com a luz, o que acabaria por matar alguns organismos, como no estudo de funcionamento das células, por exemplo.

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As nano-lanternas são um combinado de proteínas retiradas de águas vivas e corais e, expostas a tratamentos químicos, emitem luz 20 vezes mais forte do que as proteínas brilhantes convencionais. Claro que a ideia da substituição de eletricidade pelas proteínas brilhantes é muito mais ambiciosa do que a ideia acadêmica inicial, porém, a equipe de cientistas está otimista.

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Como sustentabilidade é palavra chave mundial para a melhor visão de futuro que podemos ter, só podemos esperar as próximas pesquisas e torcer para que as proteínas realmente estejam brilhando pelas ruas em prol de um mundo mais verde.

Fonte e imagens: Hypeness.com

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