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nov 01 2016

Sistema de blocos de concreto economiza tempo e gastos nas construções

por Rebeca Alexia em Notícias

Sistema de blocos de concreto economiza tempo e gastos nas construções

Sustentável, econômico, prático. É assim que podemos chamar o sistema de blocos de concreto automontáveis Block ARMO.

Ele foi desenvolvido pela empresa mexicana Armados Omega, com o intuito de solucionar problemas de moradia em regiões mais pobres do país.

Juan Manuel Reyes e o arquiteto Jorge Capistrán, são os responsáveis pelo desenvolvimento do projeto possui baixo custo, tendo uma economia de 20%, e que reduz em até 50% o tempo das construções. Isso porque trata-se de um sistema muito simples. Os Block ARMO são blocos de fácil encaixe que dispensam o uso de aglutinantes, como a argamassa, por exemplo.

blocos

Foto: TechBA

 

A produção do Block ARMO foi anunciada no fim do ano de 2015, e, segundo a empresa desenvolvedora, o principal objetivo da produção desse material, é ajudar a sociedade através da construção de moradias dignas.

A sustentabilidade não para por aí, já que o produto leva materiais reciclados em sua composição.

Em sua produção, é utilizada a madeira reciclada e uma pequena quantidade de água.

Segundo Juan Manuel Reyes, “O sistema consiste em 6 peças automontáveis que são capazes de se auto-sustentar e pelas quais passa uma uma haste a cada 80 centímetros, sem necessidade de argamassa especial, formando uma estrutura que pode receber as instalações sem nenhum problema”.

Foto:  TechBA

Foto: TechBA

 

A montagem dos blocos é bastante simples, não precisa de mão de obra especializada, nem do uso de materiais secundários, o que reduz o custo e o tempo gasto nas construções.

Esse material poderia muito bem ser a solução para problemas habitacionais no Brasil! E você, o que acha?

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out 20 2016

Dicas básicas para ter segurança nas obras

por Geotesc Fundações em Notícias

Dicas básicas para ter segurança nas obras

Seja em grandes fundações ou em pequenos canteiros de obras, a segurança é um fator que deve ser levado como prioridade.

Em um local seguro e com as devidas precauções contra acidentes, melhora, e muito, o desempenho dos profissionais no projeto do trabalho, e mantém sua integridade física, fazendo com que possam estar sempre aptos a trabalhar.

Em primeiro lugar, o uso de equipamentos de proteção ao trabalhador como capacetes e calçados de segurança são os itens que irão garantir a segurança dos colaboradores.

Hoje, a construção civil é o quinto setor econômico com o maior número de acidentes, de acordo com o Anuário Estatístico da Previdência Social. Para permanecer longe dessas estatísticas, faça um planejamento de segurança do trabalho antes de iniciar suas obras, e, siga nossas dicas básicas para garantir a segurança de todos os envolvidos.

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Equipamentos de Segurança

Apesar de a maioria dos trabalhadores não gostarem de usar EPI’s, por muitas vezes duvidarem da eficiência dos equipamentos e se sentirem incomodados com o seu uso, os gestores das empresas precisam supervisionar o uso desses itens (capacetes, botas, óculos, luvas, respiradores, etc), já que eles são fundamentais para garantir a integridade física de todos.

Sinalize

Um lugar de movimentação intensa como este deve ser devidamente sinalizado, afim de orientar os trabalhadores, isso otimiza a execução das atividades e evita acidentes.

Cartazes e placas avisando em quais locais há risco de queda de materiais, ou substâncias tóxicas. Informativos indicando vias de acesso para veículos também são importantes.

Limpeza e Organização

Um local limpo e bem organizado, além de propiciar a otimização das atividades, reduz o tempo gasto na entrega e recebimento de materiais, e diminui a possibilidade de acidentes. Retire os materiais perigosos e entulhos do caminho para que não atrapalhem a circulação das pessoas.

Com um local com bons planejamentos e uma boa organização, o aumento da segurança e consequentemente da produtividade será notado.

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out 05 2016

Conheça a participação da Geotesc na construção da Passarela da Barra

por Geotesc Fundações em Notícias

Conheça a participação da Geotesc na construção da Passarela da Barra

A Geotesc teve grande importância na construção da Passarela da Barra de Balneário Camboriú, inaugurada no dia 7 de setembro de 2016.

Nossa participação no projeto foi desde o serviço de fundação, iniciado em março de 2012, até o processo de concretagem da estrutura, finalizado em dezembro de 2013.

A Passarela com cara de atração turística foi construída sobre o Rio Camboriú com o objetivo de ligar o Bairro da Barra à Barra Sul, facilitando assim o acesso de moradores e visitantes, que antes era feito através da balsa ou pela BR 101.

Foto: Luiz Souza

Foto: Luiz Souza

 

Com 189,6 metros de comprimento e 11 de largura, a estrutura tem a altura equivalente a de um prédio de nove andares.  

O projeto inicial da Passarela conta com dois espaços em suas extremidades para abrigar um restaurante panorâmico, a sede da Secretaria de Turismo e uma escola de artes.

O acesso para o alto das torres funciona através de quatro elevadores, dois em cada margem do rio. Cada um deles tem capacidade para vinte e duas pessoas.

Segundo o prefeito de Balneário Camboriú, Edson Renato Dias, a passarela foi construída dentro dos mais altos padrões de qualidade e será o novo cartão postal da cidade.

Além de atração turística, a Passarela facilita a vida dos moradores e visitantes do bairro da Barra.

“A passarela da barra foi idealizada para permitir principalmente que os trabalhadores que residem nos Bairros da Barra e São Judas se desloquem para a Região Central sem utilizar o transporte com balsa ou fazer uso da BR-101, que oferece perigo constante pelo alto fluxo de veículos que transitam diuturnamente. Por essa razão, será permitido utilizar bicicleta e o acesso será gratuito”, concluiu o prefeito, conforme citado no site Noticiaja.

A Passarela leva o nome de Manoel Fermino da Rocha, em homenagem ao conhecido Maneca, um morador do município que fazia o transporte das pessoas em um pequeno barco nas décadas de 60 e 80, e que veio a construir, mais tarde, a primeira balsa da região.

Equipe da Geotesc trabalhando na construção da Passarela da Barra

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set 16 2016

Ecodutos: as pontes vivas que protegem a vida animal

por Geotesc Fundações em Notícias

Ecodutos: as pontes vivas que protegem a vida animal

Segundo estimativas, morrem atropelados nas rodovias brasileiras cerca de 15 animais a cada segundo.

A cada ano são 475 milhões de animais silvestres de grande porte (capivaras, lobos, onças, antas, etc) e de médio porte (macacos, gambás, tamanduás etc) mortos devido às rodovias que foram construídas bem em meio ao seu habitat natural, tirando toda a sua garantia de segurança e ainda propiciando acidentes prejudiciais não somente aos animais, mas também aos seres humanos, quando estes envolvem animais de porte muito grande.

Foi pensando justamente na segurança e na saúde desses animais que foram criados na década de 50 os ecodutos, também chamados de pontes verdes.

Holanda

Foto © Henri Cormont

Foto © Henri Cormont

 

Essas passagens cruzam as grandes rodovias, de forma que os animais residentes das florestas locais possam atravessá-las em segurança, sem nenhum risco de atropelamento.

Passagem para caranguejos, Austrália

Foto © Christmas Island National Park

Foto © Christmas Island National Park

 

Compostas por camadas de rochas, solo, vegetação rasteira, e até mesmo árvores de médio porte, as pontes variam de acordo com os tipos de espécie que vivem no local e de acordo com o tipo de vegetação existente nos arredores.

A resistência das estruturas também pode variar conforme o peso dos animais que irão atravessá-las.

Highway A20, Alemanha

Foto © Autobahn Online

Foto © Autobahn Online

Os ecodutos já foram aderidos em diversos países como por exemplo a Austrália, Holanda, Canadá, Malásia, SuíçaAlemanha e muitos outros. No Brasil ainda não existem pontes verdes, mas há um projeto de lei que tem como objetivo a proteção da fauna, que conta com a instalação de sinalizadores e redutores de velocidade, cercas, refletores e passagens aéreas e subterrâneas.

No Parque Nacional Banff, no Canadá, a morte de mais de dez espécies de animais mamíferos de grande porte foi consideravelmente minimizada. No país, são 41 ecodutos construídos sobre a rodovia TransCanada.

Banff National Park, Canadá

Foto © Joel Sartore

Foto © Joel Sartore

Além de protegerem os animais de acidentes durante sua busca por comida, água e repouso, os ecodutos ajudam a diminuir a emissão de carbono, contribuindo ainda mais para com o meio-ambiente.

Montana, EUA

Foto © Pedigree Artist

Foto © Pedigree Artist

 

A construção de ecodutos é uma viável, excelente e urgente alternativa para proteger a vida dos inúmeros animais silvestres que compõem a fauna brasileira.

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ago 26 2016

Principais tipos de inserção de estacas em fundações

por Geotesc Fundações em Notícias

Principais tipos de inserção de estacas em fundações

Se você já morou perto de um local onde estava ocorrendo uma construção, você provavelmente deve ter ouvido um barulho bastante constante e não muito agradável. Este barulho é proveniente dos bate-estacas.

Os bate-estacas são equipamentos utilizados em fundações para a perfuração do solo ou de rochas, ou para introduzir estacas no solo (as mesmas podem ser feitas de concreto, madeira, metal, entre outros materiais). Eles se constituem essencialmente de uma torre que terá a finalidade de erguer o bate-estacas, afim de cravar a estaca no solo. A queda pode se dar pelo peso natural da gravidade, ou pelo uso de martelos (estes podem ser de funcionamento a base de ar, diesel, ou hidráulico).  Este martelo de queda pode ter seu peso variado de 600 até 7 toneladas.

Os bate-estacas possuem uma bomba hidráulica encarregada de injetar óleo no circuito, esta gera uma pressão que fará o martelo subir e descer, processo este que se repete quantas vezes necessário.

Existem também outros tipos de processo de estaqueamento existentes no universo da construção civil:

Franki

Esse equipamento de fundação é um dos que geram o famoso barulho desagradável. Este consiste em um composto de brita e argila que é colocada na ponta inferior de um tubo de metal, e é socada por um pilão que penetra o subsolo. Depois de inserida a armadura, é lançado o concreto, e removido o tubo metálico.

O uso deste equipamento não é recomendável para terrenos que não dispõe de uma base resistente. Ele gera muitas vibrações e pode acabar comprometendo a estrutura do local onde foi inserido.

Estas vibrações também podem causar um certo incômodo nos arredores do local onde está sendo usado o equipamento, por isso, seu uso é recomendado para áreas mais afastadas.

Strauss

Este tipo de estaca exige um escavamento, pois para poder ser inserida no terreno é necessário que haja uma remoção prévia do solo. Ela se caracteriza por ser moldada in loco, e é executada por meio de escavação através do uso de uma piteira ou sonda. Em seguida, as perfurações que foram escavadas são preenchidas com concreto.

Esse tipo de estaqueamento foi elaborado com a finalidade de substituir as estacas pré-moldadas, as que geram forte vibração e ruídos ao serem inseridas no solo.

Hélice contínua

É utilizada para escavações mais profundas, devido a sua alta capacidade de carga. Seu funcionamento consiste na perfuração do solo através de movimentos rotativos feitos por uma haste tubular com uma hélice contínua na sua parte externa. A introdução do concreto é realizada pela própria haste tubular, simultaneamente com a sua retirada, sem movimentos rotacionais, e mantém pressão para que não ocorra desconfinamento no corpo da estaca.

As máquinas perfuratrizes podem variar em pequeno, médio e grande porte. Elas atuam perfurando o solo e moldando as estacas de concreto, geralmente são utilizadas em fundações de edifícios altos e em grandes fundações em geral. A máquina perfuratriz conta com um sistema de monitoramento eletrônico que fornece dados como velocidade do avanço da perfuração, velocidade da rotação, torque na perfuração, velocidade de subida do trado, pressão da injeção do concreto, inclinação dos eixos X e Y, como também caracteriza o perfil da estaca executada. Com esse monitoramento, cada estaca produzida é registrada em um software com os dados que serão impressos posteriormente.

A Máquina Perfuratriz é o principal equipamento utilizado pela Geotesc para a execução dos serviços prestados pela empresa. É o método mais moderno, seguro e eficiente de perfuração e inserção de estacas no solo para projetos de engenharia.

maquina-perfuratriz2

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mar 03 2016

São Paulo recebe seu primeiro telhado verde

por Geotesc Fundações em Notícias

São Paulo recebe seu primeiro telhado verde

Considerada uma selva de concreto a capital paulista ganhou uma solução para reconectar as pessoas e a cidade com a natureza: são os telhados verdes. O recurso já é utilizado em outros lugares do mundo, mas chegou apenas agora na maior cidade do Brasil.

Um telhado verde com vegetação nativa da Mata Atlântica está localizado em plena Avenida Paulista, no prédio da Fundação Cásper Libero, composto por 130 espécies de árvores naturais do estado de São Paulo, como o jacarandá bico-de-pato e a embaúba. O projeto é uma iniciativa do botânico Ricardo Henrique Cardim, da Sky Garden e autor do blog Árvores de São Paulo.

Além de trazer mais verde para a capital, os telhados sustentáveis buscam resgatar as plantas nativas por meio do transporte de sementes, um processo que é realizado naturalmente pelos pássaros. O telhado verde é também uma opção para a redução do calor, além de ajudar na umidade do ar.

São Paulo recebe seu primeiro telhado verde 3

São Paulo recebe seu primeiro telhado verde


Confira abaixo o vídeo da reportagem:

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