Fibria – Unidade Três Lagoas, mais uma obra de sucesso
Com cerca de 70% do seu serviço de fundação concluído, a Geotesc se destaca mais uma vez em parceria com seus grandes clientes. Prestes a entrar no último trimestre previsto para etapa de fundações na obra de Fibria – Fábrica de Papel e Celulose em Três Lagoas/MS, a empresa conta hoje com um total aproximado de 3400 estacas já moldadas in loco, que representam mais de 60.000 metros lineares perfurados com até 3 Máquinas Perfuratrizes e 3 Caminhões Autobombas trabalhando simultaneamente. Nos orgulhamos por participar desse progresso em mais uma grande obra sendo realizada e agradece o comprometimento e participação de seus parceiros e todo o seu corpo técnico envolvido, cerca de 20 colaborares dentre Engenheiros, Operadores de Máquina, Auxiliares, Motoristas e equipe Administrativa.
Responsável pela produção de 5,3 milhões de toneladas de celulose por ano (cerca de 1,3 milhões são produzidas na unidade Três Lagoas), a Fibria é hoje líder mundial na produção de celulose de eucalipto.
Além de gerar toda a energia por si consumida, o projeto da unidade foi elaborado de acordo com conceitos de ecodesign. Segundo a Fibria, esses conceitos são usados para a implantação de processos produtivos mais limpos e garantia de um ambiente de trabalho agradável e seguro.
Como pode-se perceber, a Fibria é totalmente focada na sustentabilidade, de seus 969 mil hectares de base florestal, 343 mil são destinados à conservação ambiental. A empresa busca contribuir para uma sociedade sustentável, fornecendo com eficiência econômica e responsabilidade social e ambiental a matéria-prima preferida para a fabricação de tipos muito usados de papel: a celulose de eucalipto.
Fontes: (www.fibria.com.br)
Sobre a história dos tijolos
Existe algo mais comum que tijolos no mundo da construção? Os pequenos blocos conquistaram o mundo há muitos anos, não se sabe a data exata da criação dos tijolos, mas os modelos mais antigos que se tem registro datam de pelo menos 7.000 anos a.c., fazendo deles, os tijolos, um dos mais antigos materiais de construção.
Documentário sobre como os tijolos são produzidos na atualidade.
Mas o tempo passou e os tijolos evoluíram. No princípio de sua criação, os tijolos de argila eram utilizados apenas como material de construção. Então uma das primeiras inovações no material, a invenção dos tijolos refratários, alternou o rumo do uso desse material.
Diferente dos tijolos de argila, a composição dos tijolos refratários leva outros materiais como silicato de alumínio, quartzito, sílica, magnesite, cromite, entre outros componentes. A diferença entre esses modelos vai além da composição, a função também é distinta.
Os tijolos refratários são mais resistentes ao calor e condições climáticas adversas, mas o que conquistou o gosto da humanidade por esse tipo de tijolo foi outra característica marcante: durante o dia os tijolos refratários absorvem calor, mais tarde durante a noite os blocos o liberam, assim as famílias da antiguidade descobriram um método simples e eficiente de aquecer suas casas durante as noites frias.
Esse tipo de condição climática, bem quente durante o dia, bem frio durante a noite, não é tão comum em países da América Latina, como o Brasil, mas é o caso da terra dos inventores dos tijolos, a Turquia.
A criação do tijolo refratário não foi a única “remodelação do material”, muitas outras vieram a seguir. Os tijolos deixaram de ser avaliados apenas como material de edificação, mas também como parte da decoração, então tijolos com o objetivo de acabamento foram desenvolvidos.

Exemplo de como os tijolos podem fazer parte do aspecto artístico do edifícios e ao mesmo tempo que cumprem sua função de sustentação da obra.
A história desse material é riquíssima em inovações, assim como a história da construção civil. Nos orgulhamos muito de fazer parte dessa história e auxiliar o Brasil a construir edifícios de qualidade e segurança. Pintou alguma dúvida a respeito do tema, ou outra curiosidade a respeito de um tema relacionado? Conheça o canal da Geotesc no Facebook, lá você fica sabendo mais sobre o mundo da construção, os projetos que estamos envolvidos e os valores que acreditamos.
Medida dos faróis acesos nas rodovias
Você já está por dentro da última modificação no código de transito brasileiro? A partir de hoje, dia 8 de Julho de 2016, todos os motoristas devem dirigir com farol baixo obrigatoriamente. Caso a medida não for acatada o motorista pode receber uma multa leve no valor de R$ 85,13 mais quatro pontos na CNH.
A nova medida tem um objetivo claro, reduzir um fato assustador de nossas rodovias, a quantidade de colisões frontai. Na maioria das vezes esse tipo de acidente é fatal.
A pesquisa realizada pelo Denatran – Departamento Nacional de Trânsito, afirma que a nova medida, manter os faróis ligados no período do dia, tem o potencial de reduzir as fatalidades em 5% a 10%.
A Polícia Rodoviária Federal vem fazendo um trabalho de conscientização, ainda assim os motoristas devem começar a cultivar o novo hábito porque já é possível receber multa por essa infração.
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Curiosidades sobre caminhão betoneira
Você sabe quem inventou o caminhão betoneira? Hoje dedicamos o post a Stephen Stepanian, um inventor que nasceu em 1882, no dia 28 de fevereiro. Stephen nasceu na Armênia, mas ganhou notoriedade quando emigrou aos EUA, lá ele deu vida a uma série de criações do seu imaginário. Ao longo de sua história Stephen foi o dono de várias patentes, mas suas contribuições mais importantes são relacionadas à indústria de concreto, como a criação do caminhão betoneira.
O Armênio enfrentou descrença na primeira vez que tentou registrar a patente do caminhão betoneira, a recusa à patente do caminha, segundo historiadores, pode ser explicada por ele não ser cidadão americano naquele momento. Por outro lado, o juiz afirmou ser impossível a construção de algo similar a um caminhão betoneira, o oficial acreditava que o peso do aparelho impediria a locomoção do veículo. No entanto, a segunda tentativa de Stephen foi bem sucedida.
Curioso por mais? A Geotesc tem uma das maiores frotas de veículos do seu setor de atuação, ficaremos muito felizes por responder suas dúvidas, então não se acanhe e entre em contato conosco!
Pozolana, um ingrediente do cimento
O objetivo de hoje é apresentar um dos componentes dos cimentos portland, a Pozolana. As características dos cimentos são definidas pela ABNT – Associação Brasileiras de Normas Técnicas, inclusive o cimento da variedade portland. Entre as normas que fixam os parâmetros de qualidade no Brasil destaca-se a NBR 11578 de 1991, versão corrigida em 1997.
O termo do material Pozolana originou-se de Pozzuoli, uma província de Nápoles, Itália. Hoje o termo é usado para descrever materiais silicosos (compostos químicos, dentre eles o dióxido de silício). Alguns dos registros mais antigos do uso de pozolana referem-se a construção do Panteão, um edifício em Roma, Itália. Outra construção que possui o material é a Ponte do Gard.
Caso você tenha alguma curiosidade a respeito de construções que gostaria de esclarecer, estamos prontos para responder, então não esqueça de nos deixar um comentário!
Poluição do ar afeta 80% da população mundial
Um estudo divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que mais de 80% da população urbana do mundo todo está sofrendo com a poluição do ar, a pesquisa foi divulgada em maio deste ano. Os impactos deste problema ambiental afeta principalmente os jovens, idosos e pessoas com baixa renda.
Nos países desenvolvidos as cidades registram a poluição de ar em 56%, já as cidades de países pobres mostram um percentual de 98%, a qualidade de ar é muito pior do que o recomendado. A pesquisa foi realizada a partir de um banco de dados da OMS onde 3 mil cidades, de 103 países estão reunidas.
O estudo foi realizado durante cinco anos, entre os anos de 2008 a 2013. A comparação ocorreu em 795 cidades em 67 países, analisando partículas em suspensão PM10 e PM2.5 que possuem os poluentes sulfato, nitratos e carbono negro. Essas partículas penetram nos pulmões e no sistema cardiovascular e afetam a saúde humana.
Via Catraca Livre
Uruguai constrói a primeira escola pública 100% sustentável
A primeira escola completamente sustentável da América Latina é do Uruguai. O construção possui 270 m² e foi feita com dois mil pneus, cinco mil garrafas de vidro, dois mil metros quadrados de papelão e oito mil latas de alumínio. O projeto foi desenvolvido pelo norte-americano Michael Reynolds.
A escola está localizada na cidade de Jaureguiberry, e possui placas de energia solar e moinhos de vento para gerar energia. Os alimentos são provindos da produção orgânica. Cerca de 200 voluntários participaram na construção da escola, utilizando o método de Michael.
A precisão é de que a escola atenda cerca de 100 alunos por ano. O modelo de ensino funciona por meio de contato direto com a natureza e o meio ambiente. A ideia é que o a escola se transforme em um espaço para a comunidade buscando o aprendizado sobre inovação utilizando a sustentabilidade.
Via Hypeness
Conheça três edifícios sustentáveis
Apesar da indústria da construção civil ser um dos setores da atividade humana que mais consome recursos naturais, existem projetos que procuram reverter esse quadro, trazendo impactos ambientais menores ou quase nulo. Os projetos partem de propostas que procuram reduzir essas perdas. Conheça três dessas grandes construções sustentáveis.
Seed, São Paulo (Brasil)
Engana-se quem acha que o Brasil não está na lista, o país é muito bem representado quando o assunto são projetos ambientais sustentáveis. Contamos com mais de 600 empreendimentos que possuem o certificado Leed (Leadership in Energy and Environmental Design), um sistema de orientação ambiental. O maior destaque é o Seed, que está sendo construído na Vila Olímpia, em São Paulo. O projeto está sendo desenvolvido pela incorporadora Gamaro, e assinado pelo botânico Ricardo Cardim. Neste projeto o grande destaque é o terraço pocket forest, a primeira fachada de espécies de Mata Atlântica a ser construída em um residencial.
Aeroporto de Oslo, Gardermoen (Noruega)
Inaugurado em 1995 o edifício terminal projetado por NSW A+P Viaplan possui sua estrutura composta por materiais aplicados adequadamente à função que desempenham: concreto armado na compressão; madeira na flexão; treliças espaciais de aço nas conexões. Seu sistema de aquecimento é totalmente baseado na rede de aquecimento urbano que produz calor por meio de bioenergia. Ele está na lista das dez obras mais sustentáveis e emblemáticas do mundo.
Bank of America, Nova Iorque (EUA)
Considerado uma das arquiteturas mais eficientes do mundo o Bak of America, possui grande parte de seus materiais de construção oriundos de fontes recicláveis e renováveis. Seu concreto é composto por 45% de subprodutos dos alto fornos, e 55% de cimento. Por causa da transparência dos vidros o interior é iluminado por luz natural, economizando energia elétrica.
ONU revela que espaços públicos estão acabando nas cidades
O crescimento urbano pode crescer de forma em que as cidades passem a não possuir mais praças, calçadas largar para os pedestres e o transporte público não seja o suficiente para todos os habitantes, essa é uma previsão da ONU Habitat, que teve como base as pesquisas que demonstram a diminuição desses locais.
A reunião aconteceu em Barcelona durante a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Urbano Sustentável (Hábitat III), 700 representantes procuram soluções para evitar essas previsões.
Entende-se por espaço público os locais de “propriedade público ou de uso público, acessíveis e agradáveis para todos de forma gratuita e sem intenção de lucro, o que inclui as ruas, espaços abertos e instalações públicas”. Esse é o espaço onde as atividades sociais, culturais, políticas e econômicas devem tomar conta.
A solução proposta pelo ONU para evitar a diminuição da qualidade e da quantidade dos espaços públicos, é uma política urbanística que tenha como principal fator a necessidade desses locais. A ONU ainda aponta que apenas 21% da cidades possuem esses espaços públicos, isso porque as metrópoles estão crescendo cada vez mais.