ago 05 2016

A história abaixo da superfície

por Geotesc Fundações em Notícias

A história abaixo da superfície

O passado do planeta Terra está escrito abaixo da superfície. O tempo passa e muitas marcas são deixadas para trás, muito do que sabemos da formação da terra vem da análise das marcas presentes no interior do planeta, ou seja, as características das diferentes camadas que constituem o nosso mundo. Estudar a constituição da Terra não é novidade à humanidade, há milênios a humanidade busca explicar o que forma a terra, bem como quem a formou. No principio explicávamos a composição da terra por meio de vários mitos, hoje em dia as explicações seguem rigoroso estudo científico.

O estudo científico da composição da terra tem várias implicações ao conhecimento humano. Uma das áreas de maior interesse aos pesquisadores é as relações entre as camadas e suas estruturas, inclusive, muito do que sabemos da formação do nosso planeta veio exatamente dessas relações, os famosos terremotos. Para obter esse conhecimento, relativo à formação da terra, pesquisadores estudam as ondam sonoras decorrentes da ocorrência de terremotos, essas ondam viajam entre as camadas e são percebidas por quem está na superfície como sinais sísmicos, os tremores de maior ou menor grau. Apesar de representar muita dor e sofrimento há milhões de pessoas pelo mendo, terremos são uma oportunidade muito interessante para o avanço do conhecimento humano, tanto no sentido de entender nosso planeta, quanto outros planetas.

Estudar as camadas da terra tem efeito direto sobre a vida humana. Os avanços do conhecimento das estruturas que formam a Terra permite aos cientistas maior entendimento sobre às razões por trás dos terremos, resultado disso são as previsões de terremoto. Muitas são as definições para as camadas, mas basicamente elas são apresentas da seguinte forma, da superfície ao interior:

  • Atmosfera;
  • Crosta;
  • Manto;
  • Núcleo externo;
  • Núcleo interno.

A fim de aprofundar o conhecimento das relações entre camadas, que apresentamos essas definições. Sabe-se que o atrito que ocorre no encontro entre duas placas tectônicas causa os terremotos. No caso, esse encontro entre placas tectônicas acontece no manto.

A história da formação da Terra também está presente na superfície. Em pontos turísticos famosos, como o Grand Canyon, as pessoas podem ver um tracinho da história. Abaixo da superfície cientistas tem em seu arsenal de pesquisas, devido à dificuldade em obter dados sobre o estudo, aparelhos extremamente tecnológicos para desvendar os mistérios do passado, mas na superfície é possível aos leigos apreciar um pouco da história do planeta.

Na imagem abaixo, do Grand Canyon – Colorado, EUA, você notará vários traços na horizontal, cada camada com cores diferentes, algumas mais claras, outras mais escuras. Cada uma dessas camadas demorou milhões de anos para se formar, e suas características diferentes revelam fatos históricos da formação do planeta terra.


Você não precisa ir até o Grand Canyon para descobrir a história exposta na camadas do subsolo. Todos os dias a nossa equipe tem a oportunidade de descobrir um pouco mais do passado. Em cada uma de nossa obras nós realizamos estudos rigorosos do solo, sempre que temos um novo projeto a realizar. Esses estudos de topografia e sondagem tem por objetivo oferecer informações precisas sobre como devemos proceder em cadas solo quando vamos efetuar um serviço de perfuratriz.

Você também pode perceber as características das camadas com facilidade, se for do seu interesse. Basta cavar o solo a uma profundidade adequada e você começará a ver tons de cores diferentes no solo escavado. Cada um desses tons de cor representam uma idade do solo, resultado dos depósitos e demais informações que podem definir com precisão a história daquele lugar.

O tema é complexo, mas muito interessante. Se você gostou, deixe um comentário. Lembre-se de conhecer nossas redes sociais. Até mais!

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jul 28 2016

O reaproveitamento dos materiais na construção civil

por Geotesc Fundações em Notícias

O reaproveitamento dos materiais na construção civil

Todas as construções, desde as pequenas obras até os grandes empreendimentos, geram grandes quantidades de resíduos, os também chamados “entulhos”.

Dados apontam que no Brasil, cerca de 50% dos resíduos utilizados em obras são desperdiçados, isso significa 850.000 toneladas por mês, enquanto no Reino Unido são produzidos 53.000 toneladas por ano, e, no Japão o desperdício é de cerca de 6.000 toneladas por ano. Sentiu a diferença?

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Entres os materiais desperdiçados estão concreto, madeiras, aço, tijolos, cerâmica, pedras, argamassa, plástico, tinta… Resumindo, resíduos gerados em processos de construção, demolição ou escavação.

Você já parou para se perguntar para onde vão esses resíduos?

Normalmente os entulhos são jogados em caçambas e acabam sendo levados para aterros e lixões sem um destino concreto, em algumas situações os resíduos são jogados em terrenos abandonados e até mesmo em calçadas, atrapalhando a circulação das pessoas e causando problemas ambientais e sociais.

O que muitas pessoas ainda não sabem é que esses materiais podem ser reaproveitados e até mesmo comercializados novamente.

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Os benefícios que o reaproveitamento desses materiais podem trazer são bem grandes, o objetivo é reciclar, de forma que esses materiais possam ser utilizados em novas obras, acarretando benefícios para a comunidade e o meio ambiente.

Além de reduzir o uso de matéria prima para a fabricação de novos materiais de construção, os materiais reaproveitados podem ser utilizados em obras públicas e privadas, construção e manutenção de estradas, sem falar na redução da quantidade de lixo nos aterros e a diminuição do volume de detritos e resíduos nas construções civis.

Para que os materiais possam ser reciclados e reaproveitados, é necessário que a obra seja desmontada ao invés de demolida, em consequência disso, o custo será maior, e esse é um dos motivos pelo qual o Brasil não aderiu plenamente a prática.

É fundamental que as peças sejam separadas de acordo com o seu material, para que então possam ser recicladas de maneira correta. Nem todos os materiais podem ser reutilizados, entre eles o vidro, a cerâmica, os boxes de banheiro, telhas de amianto e etc.

Depois de separados, os materiais serão moídos por uma espécie de triturador e transformados em pó, em seguida, misturados com aglomerante – um produto usado para ligar as substâncias – e transformados em argamassa, que poderá ter diferentes usos.

Apesar de o reaproveitamento dos materiais desperdiçados nas obras ser uma ótima ideia, ela só poderá ser colocada em prática quando houver a conscientização do governo e sociedade, e houver o investimento necessário para acabar com esse problema.

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jul 22 2016

Fibria – Unidade Três Lagoas, mais uma obra de sucesso

por Geotesc Fundações em Notícias

Fibria – Unidade Três Lagoas, mais uma obra de sucesso

Com cerca de 70% do seu serviço de fundação concluído, a Geotesc se destaca mais uma vez em parceria com seus grandes clientes. Prestes a entrar no último trimestre previsto para etapa de fundações na obra de Fibria – Fábrica de Papel e Celulose em Três Lagoas/MS, a empresa conta hoje com um total aproximado de 3400 estacas já moldadas in loco, que representam mais de 60.000 metros lineares perfurados com até 3 Máquinas Perfuratrizes e 3 Caminhões Autobombas trabalhando simultaneamente. Nos orgulhamos por participar desse progresso em mais uma grande obra sendo realizada e agradece o comprometimento e participação de seus parceiros e todo o seu corpo técnico envolvido, cerca de 20 colaborares dentre Engenheiros, Operadores de Máquina, Auxiliares, Motoristas e equipe Administrativa.

Responsável pela produção de 5,3 milhões de toneladas de celulose por ano (cerca de 1,3 milhões são produzidas na unidade Três Lagoas), a Fibria é hoje líder mundial na produção de celulose de eucalipto.

Além de gerar toda a energia por si consumida, o projeto da unidade foi elaborado de acordo com conceitos de ecodesign. Segundo a Fibria, esses conceitos são usados para a implantação de processos produtivos mais limpos e garantia de um ambiente de trabalho agradável e seguro.

Como pode-se perceber, a Fibria é totalmente focada na sustentabilidade, de seus 969 mil hectares de base florestal, 343 mil são destinados à conservação ambiental. A empresa busca contribuir para uma sociedade sustentável, fornecendo com eficiência econômica e responsabilidade social e ambiental a matéria-prima preferida para a fabricação de tipos muito usados de papel: a celulose de eucalipto.

Fontes: (www.fibria.com.br)

 




 

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jul 15 2016

Sobre a história dos tijolos

por Geotesc Fundações em Notícias

Sobre a história dos tijolos

Existe algo mais comum que tijolos no mundo da construção? Os pequenos blocos conquistaram o mundo há muitos anos, não se sabe a data exata da criação dos tijolos, mas os modelos mais antigos que se tem registro datam de pelo menos 7.000 anos a.c., fazendo deles, os tijolos, um dos mais antigos materiais de construção.



Documentário sobre como os tijolos são produzidos na atualidade.

Mas o tempo passou e os tijolos evoluíram. No princípio de sua criação, os tijolos de argila eram utilizados apenas como material de construção. Então uma das primeiras inovações no material, a invenção dos tijolos refratários, alternou o rumo do uso desse material.

Diferente dos tijolos de argila, a composição dos tijolos refratários leva outros materiais como silicato de alumínio, quartzito, sílica, magnesite, cromite, entre outros componentes. A diferença entre esses modelos vai além da composição,  a função também é distinta.

Os tijolos refratários são mais resistentes ao calor e condições climáticas adversas, mas o que conquistou o gosto da humanidade por esse tipo de tijolo foi outra característica marcante: durante o dia os tijolos refratários absorvem calor, mais tarde durante a noite os blocos o liberam, assim as famílias da antiguidade descobriram um método simples e eficiente de aquecer suas casas durante as noites frias.

Esse tipo de condição climática, bem quente durante o dia, bem frio durante a noite, não é tão comum em países da América Latina, como o Brasil, mas é o caso da terra dos inventores dos tijolos, a Turquia.

A criação do tijolo refratário não foi a única “remodelação do material”, muitas outras vieram a seguir. Os tijolos deixaram de ser avaliados apenas como material de edificação, mas também como parte da decoração, então tijolos com o objetivo de acabamento foram desenvolvidos.

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Exemplo de como os tijolos podem fazer parte do aspecto artístico do edifícios e ao mesmo tempo que cumprem sua função de sustentação da obra.

A história desse material é riquíssima em inovações, assim como a história da construção civil. Nos orgulhamos muito de fazer parte dessa história e auxiliar o Brasil a construir edifícios de qualidade e segurança. Pintou alguma dúvida a respeito do tema, ou outra curiosidade a respeito de um tema relacionado? Conheça o canal da Geotesc no Facebook, lá você fica sabendo mais sobre o mundo da construção, os projetos que estamos envolvidos e os valores que acreditamos.

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jul 08 2016

Medida dos faróis acesos nas rodovias

por Geotesc Fundações em Notícias

Medida dos faróis acesos nas rodovias

Você já está por dentro da última modificação no código de transito brasileiro? A partir de hoje, dia 8 de Julho de 2016, todos os motoristas devem dirigir com farol baixo obrigatoriamente. Caso a medida não for acatada o motorista pode receber uma multa leve no valor de R$ 85,13 mais quatro pontos na CNH.

A nova medida tem um objetivo claro, reduzir um fato assustador de nossas rodovias, a quantidade de colisões frontai. Na maioria das vezes esse tipo de acidente é fatal.

A pesquisa realizada pelo Denatran – Departamento Nacional de Trânsito, afirma que a nova medida, manter os faróis ligados no período do dia, tem o potencial de reduzir as fatalidades em 5% a 10%.

A Polícia Rodoviária Federal vem fazendo um trabalho de conscientização, ainda assim os motoristas devem começar a cultivar o novo hábito porque já é possível receber multa por essa infração.

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jun 30 2016

Artista cria pier flutuante e permite que turistas andem sobre as águas.

por Geotesc Fundações em Notícias

Artista cria pier flutuante e permite que turistas andem sobre as águas.

Um dos cartões-postais da região de Lombardia, na Itália, ganha um projeto que permite a turistas andar sobre as águas como em uma cena bíblica.

Christo Vladimirov Javacheff, artista búlgaro, inaugurou no dia dezoito de junho, seu pier flutuante denominado “The Floating Piers” que se estende da Ilha de San Paolo, á vila de Sulzano e ao Monte Isola. Segundo Christo, nos piers flutuantes se tem a sensação de estar andando sobre as águas ou de “estar caminhando sobre uma baleia”.

  A obra de arte consiste em uma passarela construída com 70 mil metros quadrados de um tecido amarelo reluzente que é sustentado por um sistema flutuante composto por 200 mil cubos de polietileno de alta densidade, que faz com que a obra se modifique com o movimento da água.

  O projeto foi idealizado por Christo, em parceria com a sua esposa Jeanne-Claude, falecida em 2009. Foi concebido em 1970, mas o projeto ainda necessitava de um local para ser instalado. Foi na década de 1960, que ao rememorar suas férias de família na Itália, no lago Iseo, o casal percebeu uma possibilidade de finalmente colocar o seu projeto em prática.

A instalação estará aberta ao público até o dia 3 de julho, com entrada gratuita. Todas as partes do The Floating Piers serão removidas e recicladas após o término da exposição.

Deixe-nos um comentário sobre o que você achou e conheça mais curiosidades sobre construção em nossas redes sociais.

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jun 24 2016

Curiosidades sobre caminhão betoneira

por Geotesc Fundações em Notícias

Curiosidades sobre caminhão betoneira

Você sabe quem inventou o caminhão betoneira? Hoje dedicamos o post a Stephen Stepanian, um inventor que nasceu em 1882, no dia 28 de fevereiro. Stephen nasceu na Armênia, mas ganhou notoriedade quando emigrou aos EUA, lá ele deu vida a uma série de criações do seu imaginário. Ao longo de sua história Stephen foi o dono de várias patentes, mas suas contribuições mais importantes são relacionadas à indústria de concreto, como a criação do caminhão betoneira.

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O Armênio enfrentou descrença na primeira vez que tentou registrar a patente do caminhão betoneira, a recusa à patente do caminha, segundo historiadores, pode ser explicada por ele não ser cidadão americano naquele momento. Por outro lado, o juiz afirmou ser impossível a construção de algo similar a um caminhão betoneira, o oficial acreditava que o peso do aparelho impediria a locomoção do veículo. No entanto, a segunda tentativa de Stephen foi bem sucedida.

Curioso por mais? A Geotesc tem uma das maiores frotas de veículos do seu setor de atuação, ficaremos muito felizes por responder suas dúvidas, então não se acanhe e entre em contato conosco!

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jun 20 2016

Pozolana, um ingrediente do cimento

por Geotesc Fundações em Notícias

Pozolana, um ingrediente do cimento

O objetivo de hoje é apresentar um dos componentes dos cimentos portland, a Pozolana. As características dos cimentos são definidas pela ABNT – Associação Brasileiras de Normas Técnicas,  inclusive o cimento da variedade portland. Entre as normas que fixam os parâmetros de qualidade no Brasil destaca-se a NBR 11578 de 1991, versão corrigida em 1997.

O termo do material Pozolana originou-se de Pozzuoli, uma província de Nápoles, Itália. Hoje o termo é usado para descrever materiais silicosos (compostos químicos, dentre eles o dióxido de silício).  Alguns dos registros mais antigos do uso de pozolana referem-se a construção do Panteão, um edifício em Roma, Itália. Outra construção que possui o material é a Ponte do Gard.

Caso você tenha alguma curiosidade a respeito de construções que gostaria de esclarecer, estamos prontos para responder, então não esqueça de nos deixar um comentário!

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jun 09 2016

Poluição do ar afeta 80% da população mundial

por Geotesc Fundações em Notícias

Poluição do ar afeta 80% da população mundial

Um estudo divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que mais de 80% da população urbana do mundo todo está sofrendo com a poluição do ar, a pesquisa foi divulgada em maio deste ano. Os impactos deste problema ambiental afeta principalmente os jovens, idosos e pessoas com baixa renda.

Nos países desenvolvidos as cidades registram a poluição de ar em 56%, já as cidades de países pobres mostram um percentual de 98%, a qualidade de ar é muito pior do que o recomendado. A pesquisa foi realizada a partir de um banco de dados da OMS onde 3 mil cidades, de 103 países estão reunidas.

O estudo foi realizado durante cinco anos, entre os anos de 2008 a 2013. A comparação ocorreu em 795 cidades em 67 países, analisando partículas em suspensão PM10 e PM2.5 que possuem os poluentes sulfato, nitratos e carbono negro. Essas partículas penetram nos pulmões e no sistema cardiovascular e afetam a saúde humana.

Via Catraca Livre

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jun 02 2016

 Uruguai constrói a primeira escola pública 100% sustentável

por Geotesc Fundações em Notícias

 Uruguai constrói a primeira escola pública 100% sustentável

A primeira escola completamente sustentável da América Latina é do Uruguai. O construção possui 270 m² e foi feita com dois mil pneus, cinco mil garrafas de vidro, dois mil metros quadrados de papelão e oito mil latas de alumínio. O projeto foi desenvolvido pelo norte-americano Michael Reynolds.

A escola está localizada na cidade de Jaureguiberry, e possui placas de energia solar e moinhos de vento para gerar energia. Os alimentos são provindos da produção orgânica. Cerca de 200 voluntários participaram na construção da escola, utilizando o método de Michael.

A precisão é de que a escola atenda cerca de 100 alunos por ano. O modelo de ensino funciona por meio de contato direto com a natureza e o meio ambiente. A ideia é que o a escola se transforme em um espaço para a comunidade buscando o aprendizado sobre inovação utilizando a sustentabilidade.

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Via Hypeness

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