Conheça três edifícios sustentáveis
Apesar da indústria da construção civil ser um dos setores da atividade humana que mais consome recursos naturais, existem projetos que procuram reverter esse quadro, trazendo impactos ambientais menores ou quase nulo. Os projetos partem de propostas que procuram reduzir essas perdas. Conheça três dessas grandes construções sustentáveis.
Seed, São Paulo (Brasil)
Engana-se quem acha que o Brasil não está na lista, o país é muito bem representado quando o assunto são projetos ambientais sustentáveis. Contamos com mais de 600 empreendimentos que possuem o certificado Leed (Leadership in Energy and Environmental Design), um sistema de orientação ambiental. O maior destaque é o Seed, que está sendo construído na Vila Olímpia, em São Paulo. O projeto está sendo desenvolvido pela incorporadora Gamaro, e assinado pelo botânico Ricardo Cardim. Neste projeto o grande destaque é o terraço pocket forest, a primeira fachada de espécies de Mata Atlântica a ser construída em um residencial.
Aeroporto de Oslo, Gardermoen (Noruega)
Inaugurado em 1995 o edifício terminal projetado por NSW A+P Viaplan possui sua estrutura composta por materiais aplicados adequadamente à função que desempenham: concreto armado na compressão; madeira na flexão; treliças espaciais de aço nas conexões. Seu sistema de aquecimento é totalmente baseado na rede de aquecimento urbano que produz calor por meio de bioenergia. Ele está na lista das dez obras mais sustentáveis e emblemáticas do mundo.
Bank of America, Nova Iorque (EUA)
Considerado uma das arquiteturas mais eficientes do mundo o Bak of America, possui grande parte de seus materiais de construção oriundos de fontes recicláveis e renováveis. Seu concreto é composto por 45% de subprodutos dos alto fornos, e 55% de cimento. Por causa da transparência dos vidros o interior é iluminado por luz natural, economizando energia elétrica.
ONU revela que espaços públicos estão acabando nas cidades
O crescimento urbano pode crescer de forma em que as cidades passem a não possuir mais praças, calçadas largar para os pedestres e o transporte público não seja o suficiente para todos os habitantes, essa é uma previsão da ONU Habitat, que teve como base as pesquisas que demonstram a diminuição desses locais.
A reunião aconteceu em Barcelona durante a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Urbano Sustentável (Hábitat III), 700 representantes procuram soluções para evitar essas previsões.
Entende-se por espaço público os locais de “propriedade público ou de uso público, acessíveis e agradáveis para todos de forma gratuita e sem intenção de lucro, o que inclui as ruas, espaços abertos e instalações públicas”. Esse é o espaço onde as atividades sociais, culturais, políticas e econômicas devem tomar conta.
A solução proposta pelo ONU para evitar a diminuição da qualidade e da quantidade dos espaços públicos, é uma política urbanística que tenha como principal fator a necessidade desses locais. A ONU ainda aponta que apenas 21% da cidades possuem esses espaços públicos, isso porque as metrópoles estão crescendo cada vez mais.
Conheça o Maio Amarelo e a luta pela vida no trânsito
Estima-se que 1,9 milhão de pessoas devem morrer no trânsito em 2020, e esse número cresce cada vez mais. Os acidentes são uma grande preocupação mundial, hoje cerca de 1,3 milhão de mortes ocorrem em 178 países por descuidos no volante e manobras indevidas.
Procurando conscientizar e propagar a paz no trânsito o movimento Maio Amarelo surge como símbolo de luta por amor a vida. Utilizando o laço de cor amarela esta iniciativa conta com o apoio dos cidadãos de todo o Brasil.
Hoje a quantidade de acidentes de trânsito que presenciamos nas rodovias e ruas das cidades chega a quase ser comum. O Brasil está no quinto lugar dos recordistas em mortes no trânsito. Que tal entrar na onda e pegar leve no volante?
Semáforos no chão protegem viciados em celular
Os smartphones não saem das nossas mãos, fazem parte do nosso dia a dia, é como uma extensão essencial para sobrevivência. Algumas pessoas pensam assim, essas são chamadas de “zumbis digitais” pelo hábito excessivo de uso dos celulares. Mas algumas vezes esses “viciados” acabam provocando acidentes de trânsito, por não largarem o telefone nem quando estão caminhando nas ruas.
Uma pesquisa recente aponta que 20% dos pedestres na Europa recebem o apelido de “zumbis digitais”, nos Estados Unidos, uma em cada três pessoas caminham pelas ruas distraídas com seus celulares. As redes sociais são as maiores influenciadoras nesse caso.
E por este motivo na cidade de Augsburgo, na Alemanha, foram instalados semáforos no chão para que esses pedestres distraídos não sofram acidentes. As luzes foram colocadas perto das calçadas de pistas e cruzamentos, e ainda há os sinalizadores nos postes que continuam funcionando.
Depois que duas pessoas foram atropeladas por um bonde por estarem distraídas com seus celulares, foi quando a prefeitura local percebeu que a sinalização tradicional já não estava funcionando como antigamente, pois não fazia mais parte do campo de visão de alguns pedestres.

Via Catraca Livre
Aplicativo aponta irregularidades nas calçadas
Caminhar pelas ruas de qualquer cidade do Brasil pode ser um desafio. Desreguladas, cheias de buracos, degraus, obstáculos, postes errados, dificultam desde uma pequena caminhada até a padaria pela manhã, como as longas corridas de atletas.
Pensando na falta de acessibilidade do pedestre ativistas do Corrida Amiga, criaram a campanha #CalçadaCilada2016 que contou com o apoio de outras organizações. A ideia é mapear os problemas de calçadas, avenidas e ruas pelo aplicativo Cidadera, o projeto recebeu a colaboração do Brasil todo, um relatório desenvolvido apresenta as irregularidades das vias públicas.
O total de ocorrências chegou a 2.017 em cerca de 80 municípios de 17 estados, e contou com o apoio de 40 organizações parceiras. O objetivo é que os órgãos responsáveis dos municípios apontados solucionem os problemas. O segundo passo é que as organizações coloquem em prática projetos que estimulem uma melhoria na acessibilidade.
Fonte: Catraca Livre
Conheça as cidades inteligentes
Um evento anual mapeia as cidades no Brasil para determinar quais são as cidades brasileiras mais inteligentes. Esse evento é o Connect Smart Cities, desenvolvido por entidades, empresas e governo.
O termo “cidades inteligentes” é bem comum, em um conceito amplo significa que são cidades que evolui na direção de forte integração das inteligências humana, coletiva e artificial. Muitas cidades do exterior acabam se destacando, mas aqui, no Brasil, nós temos um ranking de cidades tão inteligentes quanto. Confira:
Categoria Mobilidade
Com base na qualidade do transporte urbano, acessibilidade e conexão com outros locais do país através dos transportes rodoviário e aéreo.
Destaques: São Paulo (SP), Brasília (DF) e Rio de Janeiro (RJ).
Categoria Meio Ambiente
Nesta categoria fatores ligados diretamente ao meio ambiente contaram na hora de mapear as cidades mais desenvolvidas. Características de mobilidade e energia acabaram impactando diretamente o meio.
Destaques: Belo Horizonte (MG), em segundo lugar Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS) em terceiro.
Categoria Energia
Aqui são analisadas as cidades que trabalham com a produção de energias de fonte renováveis. A disponibilidade de energia nos lares, centros urbanos e também são analisadas.
Destaques: Pirassununga (SP) em primeiro lugar, Quirinópolis (GO) em segundo lugar e em terceira posição Tauá (CE), seguidas de várias outras cidades menores e não metropolitanas, como visto em mobilidade e meio ambiente.
Categoria Segurança
Análise de baixo número de ocorrências de violência (homicídios e assaltos), prevenção aos riscos de ações violentas (iluminação pública e policiamento)
Destaques: São Caetano do Sul, Paulínia e Batatais. Em quarto lugar, a cearense Acaraú.
Categoria Economia
Múltiplos os indicadores são considerados e as cidades polos tecnológicos e cidades com grande crescimento econômico recente.
Destaques: Rio de Janeiro, Distrito Federal e Santa Catarina. Entre os 10 melhores: Campinas (SP), Barueri (SP), Macaé (RJ) e Ipojuca (PE).
Fonte: Catraca Livre
Melhore a qualidade do ar de sua casa com as plantas indicadas pela NASA
Estamos sempre procurando melhorar nossa qualidade de vida, pois somos constantemente forçados a consumir produtos que não são tão saudáveis quanto dizem. Um dos fatores que assolam o mundo todo é a poluição gerada por automóveis e fábricas. Essa poluição é a causadora de muitas doenças e alergias.
Para ajudar a combater essa poluição você pode começar dentro de casa. Um elemento natural e decorativo pode ser utilizado para melhorar o ar ambiente. Durante quinze anos a NASA realizou estudos que comprovam que uma série de plantas possuem a capacidade de filtrar nosso ar, dessa forma nós não estaríamos absorvendo gases tóxicos e sim purificando ambientes fechados.
Confira algumas das plantas selecionadas para você colocar dentro de casa e melhorar a qualidade de vida da sua família.
Gérbera
Essa planta filtra tóxicos como Tricloroetileno, xileno e formaldeído. Apesar de precisar muita luz e exigir seu solo levemente úmido, ela pode ser cultivada em qualquer parte da casa. A Gérbera é conhecida por ajudar a combater a insônia.
Sambaia
Muito conhecida e uma ótima opção para lugares pequenos a Samambaia não exige muita luz ou muitas regas. Ela tem o poder de filtrar poluentes como Benzeno, formaldeído e xileno.
Crisantemo
Conhecida por ser exclusividade da realeza chinesa, o Crisantemo é considerado uma das plantas mais nobres do país. Esta é uma flor que não suporta sol direto, porém, precisa de luz. Filtra benzeno, tricloroetileno, xileno, amônia e formaldeído.
Antúrio
Essa é uma planta indicada para filtrar amônia, por isso é perfeita para ambientes como a cozinha e banheiros. Sua alimentação de luz deve ser realizada de forma indireta. As cores vivas ainda vão melhorar o astral da sua casa.
Fonte e imagens: Hypeness
Holanda aposta nos carros elétricos
A cultura do uso de meios de transportes na Holanda é bem diferente da que estamos acostumados no Brasil. A bicicleta é um meio de transporte essencial para os holandeses, ela está presente diariamente em 31% da população, e as ciclovias atravessam o país de ponta a ponta.
O transporte público também possui um funcionamento excelente ônibus, metrôs, trem e balsas servem como inspiração para os outros países do mundo. A Holanda é definitivamente um país onde o transporte coletivo é respeitado e funciona conforme deveria.
Diante disso o país anunciou que está se preparando para dizer adeus aos veículos que funcionam a base de petróleo ou diesel. Apesar das fortes críticas da oposição o parlamento holandês teve seu projeto aprovado e deve colocar seu plano em ação até o fim de 2025, quando apenas carros elétricos serão permitidos no país.
O novo modelo de transporte deve ser tendência no mundo todo. Além dos gastos diminuírem o planeta estará agradecendo. Agora vamos torcer para que a moda pegue também no Brasil.
Fonte e imagens: Hypeness
Guia de Locais Google vai ajudar você a aproveitar sua viagem
Viajar, conhecer e explorar novos lugares e cidades, não tem nada melhor do que adquirir uma nova cultura. Mas melhor ainda é poder descobrir esses lugares como um nativo, como nem sempre existe a sorte de conhecer alguém que possa te mostrar todos os bons lugares ou te alertar que horas fecha o museu, o Google resolveu te dar uma ajudinha.
O programa Guias Locais, do Google Maps foi desenvolvido para servir como uma comunidade global, onde todo mundo pode compartilhar experiências, fotos e dicas ajudando quem está visitando a cidade pela primeira vez.
Além de estar ajudando outras pessoas você ainda sai ganhando alguns benefícios como 1TB de espaço grátis no Google Drive, ser um dos primeiros a ter acesso aos novos produtos Google e ainda poder participar de eventos exclusivos promovidos por eles.
Confira o vídeo:
Fonte e imagem: Hypeness
Conheça o parque flutuante feito com resíduos plásticos
A poluição dos rios e oceanos no mundo piora cada dia mais, um estudo publicado pela revista Science indica que 90% da poluição é causada pelos resíduos plásticos. Procurando a solução para este problema – ou pelo menos uma tentativa de ajudar – a cidade de Roterdã, na Holanda, um projeto para a construção de um parque de 150 metros quadrados está sendo elaborado.
A ideia é evitar que os dejetos plásticos do rio Nieuwe Maas cheguem ao mar. O processo de captação dos dejetos acontece por meio de um sistema de coleta instalado na foz do rio, o material coletado foi enviado para que estudantes criassem blocos flutuantes. O projeto é uma iniciativa da Fundação Recycled Island com o escritório de arquitetura Whim.
Os blocos construídos ficam à deriva criando ilhas artificiais, onde é possível plantar árvores e arbustos, a parte inferior serve para que os peixes deixem seus ovos, desenvolvendo o ecossistema. O projeto recebeu o apoio do município de Roterdã, agora os idealizadores abriram uma campanha para financiamento coletivo, onde qualquer pessoa pode ajudar.













