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jan 08 2016

Telas motorizadas se movimentam conforme a luz solar em torres no Oriente Médio

por Geotesc Fundações em Notícias

Telas motorizadas se movimentam conforme a luz solar em torres no Oriente Médio

Como proteger uma torre de 145 metros de altura completamente cercada de vidro da luz solar? Em Abu Dhabi existem desde 2012 duas torres comerciais gêmeas com essas características, relativamente comuns, mas o que elas têm de diferente é o protetor solar.

As duas torres são protegidas por uma “pele” geométrica, com telas triangulares motorizadas que mudam de posição conforme a movimentação e intensidade solar para bloqueá-lo. Foram utilizados aproximadamente 2.000 protetores de tela que abrem, fecham e correm horizontalmente por suas respectivas torres.

E, além das telas controladas por computador que bloqueiam o sol, juntamente com a cobertura em vidro das torres geram a diminuição em 50% do calor no edifício, fator muito importante em construções no oriente médio, onde a temperatura chega à 50ºC no verão. Cada triângulo é revestido com fibra de vidro e programado para acompanhar a luz solar, e encontram-se a dois metros de distância da estrutura dos prédios. Durante a noite, as telas permanecem recolhidas.

O projeto foi executado pela Aedas Architects, dando às torres o Prêmio de Inovação de Edifícios Altos pelo Conselho de Edifícios Altos e Habitat Urbano.

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Créditos de imagem: Desconhecido

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Créditos de imagem: Richters cristãs

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Créditos de imagem: Daniel Erne

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Créditos de Imagem: Aedas Architects

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Créditos de imagem: Daniel Erne

Fonte: Bored Panda | SustentArqui
Imagens: Bored Panda

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dez 18 2015

Dome house inspiradora gira em torno de si mesma.

por Geotesc Fundações em Notícias

Dome house inspiradora gira em torno de si mesma.

Um dos fatores importantes a serem considerados na hora de construir uma casa é o sol. Ele é fundamental para a sua saúde e bem estar, assim como para a estrutura da sua casa. Em lugares pouco arejado e com baixa presença do sol, ficam mais suscetíveis a criar mofo, por exemplo, e isso pode virar um problemão! Mas, além dos benefícios óbvios, é uma delícia ter aquele solzinho entrando pela janela, né?

Agora, já imaginou esse sol entrando por diversos ângulos, a qualquer hora do dia? Existe uma casa que foi projetada exatamente pra isso. Foram 200 casas, chamadas “Domespaces”, em todo o mundo e, esta, localizada em Nova York, nos EUA, está à venda pelo valor a partir de US$ 900.000. Você já vai entender o porquê…

A Dome House é espaçosa, exibindo cozinha, salas de jantar e estar encontrando-se entre si e suíte principal no térreo. Já no segundo andar, pode-se desfrutar de uma biblioteca, escritório, quarto de hóspedes e casa de banho. Se você já está maravilhado com sua estrutura, espere até conhecer sua melhor característica: Apertando apenas um botão, ela é capaz de girar. Isso mesmo, girar! Através de um motor elétrico, ela pode mudar 150 graus, permitindo que seus moradores desfrutem dos melhores ângulos de luz. É de cair o queixo, não é?

A casa foi construída pela Solaleya.

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Fonte: My Modern Met via inhabitat
Imagens: My Modern Met

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ago 21 2015

Estradas especiais para carros elétricos são implementadas no Reino Unido

por Geotesc Fundações em Sem categoria

Estradas especiais para carros elétricos são implementadas no Reino Unido

Parte da realidade da Europa, são os carros elétricos. Não muito comum no Brasil, em terras européias eles ficam cada vez mais populares, porém, apresentando alguns empecilhos. Com bateria recarregável, não é tão fácil percorrer vários quilômetros de carro, como quando você pode parar no posto e abastecer o tanque. É necessário certo tempo para carregar a bateria, tornando os veículos não muito viáveis.


Pensando nisso, a Highways England, criou uma maneira de fazer com que as baterias fossem preenchidas automaticamente, sem que os usuários precisem parar o veículo para recarregar. Como? Implementando estradas especiais no Reino Unido.


Abaixo da estrada, ficam os fios elétricos que abastecerão as baterias, por meio de uma bobina dentro do veículo que captará a energia através de campos eletromagnéticos. No Coréia do Sul, o sistema já funcionava, levando ônibus à percorrer uma via de 12 quilômetros.

De volta ao Reino Unido, as estradas serão testadas inicialmente por 18 meses, antes de implementadas em vias públicas.


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Fonte: Highways England
Imagens: Bored Panda

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jul 17 2015

Arquitetura inovadora: Casa construída em penhasco

por Geotesc Fundações em Notícias

Arquitetura inovadora: Casa construída em penhasco

Já pensou como seria uma casa dentro de um penhasco? Não? Bom, a OPA Works pensou e construiu essa obra prima da arquitetura. Super conceitual, a casa possui fachada de vidro e dona de uma beleza ímpar. Luz natural é fornecida por entre a água de uma piscina construída no “teto” da casa, com suporte de vidro reforçado e transparente.

A Casa Brutale, como é chamada, oferece acesso por elevador ou um lance de escadas de 50 degraus.

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Fonte: hypeness.com.br
Imagens: opaworks.com

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jun 19 2015

Bairro flutuante é construído em Amsterdã

por Geotesc Fundações em Notícias

Bairro flutuante é construído em Amsterdã

Que o planeta está mudando, todos já sabemos. Para muitos problemas, estudiosos e criativos criam possíveis soluções pelo mundo, e não foi diferente em Amsterdã.

Está sendo construído, com sucesso, um bairro formado por casa flutuantes. Hoje, o bairro já abriga cerca de 20 mil moradores e até sua finalização terá capacidade de oferecer moradia para 45 pessoas no total. E o bairro não contará apenas com moradia, mas com escolas, lojas, restaurantes e praias, ou seja, será um bairro perfeitamente comum, com a incrível excessão de ser sobre a água.

Tanques flutuantes de concreto servem de suporte para as casas, que costumam ter três andares para acomodar todos os cômodos apropriadamente. O bairro leva o nome de IJburg e o projeto é desenvolvido pela Architectenbureau Marlies Rohmer.

E aí, topa viver sobre a água?

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Imagem por Luuk Kramer


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Imagem por Marcel van der Burg


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Luuk Kramer


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Imagem por Roos Aldershoff


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Imagem por Luuk Kramer


Fonte: www.hypeness.com.br
Imagens: www.hypeness.com.brwww.archdaily.com

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fev 18 2015

Conheça o aplicativo para celular que controla dispositivos movidos à pilha

por Geotesc Fundações em Notícias

Conheça o aplicativo para celular que controla dispositivos movidos à pilha

Controlar dispositivos eletrônicos dentro de casa, mesmo estando em outro lugar é uma ação conhecida por muitos hoje em dia, porém utilizada por poucos, geralmente por culpa dos altos custos que a automação exige. Que a tecnologia não para de evoluir, tornando o novo cada vez mais acessível, todos já sabemos. Ainda assim, é sempre espantoso quando o que parecia distante está na verdade muito próximo do nosso alcance. Por isso, trazemos um notícia que vai alegrar muita gente:

Agora você pode ligar seu ar condicionado antes de chegar em casa ou desligar a babá eletrônica sem ir até o quarto do bebê por um baixo custo. O Tethercell é um dispositivo criado para ser controlado pelo celular. Assim, qualquer aparelho movido à pilha pode ser controlado por ele, não importa onde você esteja.

Tethercell from Tetherboard on Vimeo.

O Tethercell substitui o lugar da pilha convencional, necessitando apenas que uma pilha palito seja adicionada em seu interior e seu celular possua Bluetooth para funcionar. Então basta configurar o aplicativo em seu smartphone para conectá-lo e pronto!

O dispositivo pode ser adquirido no site por apenas U$ 55,00 (aproximadamente R$ 150,00).

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Imagens: www.tetherboard.com

Fonte: www.hypeness.com.br

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jan 22 2015

Refúgio “flutuante” na Austrália.

por Geotesc Fundações em Notícias

Refúgio “flutuante” na Austrália.

Que tal morar em uma casa flutuante?

Não é todo mundo que tem o privilégio de acordar  olhando o mar , mas sem dúvida, é algo que a maioria das pessoas deseja. Pensando nisso, a F2 Architecture, na Austrália, criou a The Pole House, uma casa que transmite a ilusão de estar flutuando sobre a água.

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Suspensa de frente para o mar, a casa vem atraindo hóspedes à passar algumas noites no local, tendo em vista que não são permitidas crianças e animais para locação. A casa recebeu uma decoração moderna e elegante e disponibiliza uma vista privilegiada, o que faz dela um excelente refúgio para os casais apaixonados.

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Se você pensa em tirar uns dias para relaxar, esse destino deve entrar para sua lista… É ou não é tentador?

 

Fonte: www.hypeness.com.br

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jun 01 2012

Petróleo e gás natural

por Geotesc Fundações em Notícias

Petróleo e gás natural

Teorias famosas

O Universo originou-se de uma descomunal explosão, conhecida como Big Bang. O petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis. Estas são provavelmente as duas teorias científicas mais disseminadas, de maior conhecimento do público e algumas das que alcançaram maior sucesso em toda a história da ciência.

Elas são tão populares que é fácil esquecer que são exatamente isto – teorias científicas, e não descrições de fatos testemunhados pela história. Mesmo porque as duas oferecem explicações para eventos que se sucederam muito antes do surgimento do homem na Terra.

Teoria dos combustíveis fósseis

Segundo a teoria dos combustíveis fósseis, que é a mais aceita atualmente sobre a origem do petróleo e do gás natural, organismos vivos morreram, foram enterrados, comprimidos e aquecidos sob pesadas camadas de sedimentos na crosta terrestre, onde sofreram transformações químicas até originar o petróleo e o gás natural.

É com base nesta teoria que chamamos as principais fontes de energia do mundo moderno de “combustíveis fósseis” – porque seriam resultado de restos modificados de seres vivos.

Teoria do petróleo abiótico

Muito menos disseminado é o fato de que esta não é a única teoria para explicar o surgimento do petróleo. Na verdade, esta teoria hegemônica vem sendo cada vez mais questionada por um grande número de cientistas, que defendem que o petróleo tem uma origem abiótica, ou abiogênica – sem relação com formas de vida.

Os defensores da teoria abiótica do petróleo têm inúmeros argumentos. Por exemplo, a inexistência de fenômenos geológicos que possam explicar o soterramento de grandes massas vivas, como florestas, que deveriam ser cobertas antes que tivessem tempo de se decompor totalmente ao ar livre, juntamente com a inconsistência das hipóteses de uma deposição do carbono livre na atmosfera no período jovem da Terra, quando suas temperaturas seriam muito altas.

A deposição lenta, como registrada por todos os fósseis, não parece se aplicar, uma vez que as camadas geológicas apresentam variações muito claras, o que permite sua datação com bastante precisão. Já os depósitos petrolíferos praticamente não apresentam alterações químicas variáveis com a profundidade, tendo virtualmente a mesma assinatura biológica em toda a sua extensão.

Além disso, os organismos vivos têm mais de 90% de água e mesmo que a totalidade de sua massa sólida fosse convertida em petróleo não haveria como explicar a quantidade de petróleo que já foi extraída até hoje.

Outros fenômenos geológicos, para explicar uma eventual deposição quase “instantânea,” deveriam ocorrer de forma disseminada – para explicar a grande distribuição das reservas petrolíferas ao longo do planeta – e em grande intensidade – suficiente para explicar os gigantescos volumes de petróleo já localizados e extraídos.

Carbono do interior da Terra

Por essas e por outras razões, vários pesquisadores afirmam que nem petróleo, nem gás natural e nem mesmo o carvão, são combustíveis fósseis. Para isso, afirmam eles, o ciclo do carbono na Terra deveria ser um ciclo fechado, restrito à crosta superficial do planeta, sem nenhuma troca com o interior da Terra. E não há razões para se acreditar em tal hipótese.

Na verdade, aí está, segundo a teoria dos combustíveis abióticos, a origem do petróleo, do gás natural e do carvão: eles se originam do carbono que é “bombeado” continuamente pelas altíssimas pressões do interior da Terra em direção à superfície.

É possível sintetizar hidrocarbonetos a partir de matéria orgânica, e estes experimentos foram, por muitos anos, o principal sustentáculo da teoria dos combustíveis fósseis.

Mas agora, pela primeira vez, um grupo de cientistas conseguiu demonstrar experimentalmente a síntese do etano e de outros hidrocarbonetos pesados em condições não-biológicas. O experimento reproduz as condições de pressão e temperatura existentes no manto superior, a camada da Terra abaixo da crosta.

Metano e etano abióticos

A pesquisa foi feita por cientistas do Laboratório de Geofísica da Instituição Carnegie, nos Estados Unidos, em conjunto com colegas da Suécia e da Rússia, onde a teoria do petróleo abiótico surgiu e tem muito mais aceitação acadêmica do que em outras partes do mundo.

O metano (CH4) é o principal constituinte do gás natural, enquanto o etano (C2H6) é usado como matéria-prima petroquímica. Esses dois hidrocarbonetos, juntamente com outros associados aos combustíveis de origem geológica, são chamados de hidrocarbonetos saturados porque eles têm ligações únicas e simples, saturadas com hidrogênio.

Utilizando uma célula de pressão, conhecida como bigorna de diamante, e uma fonte de calor a laser, os cientistas começaram o experimento submetendo o metano a pressões mais de 20 mil vezes maiores do que a pressão atmosférica ao nível do mar, e a temperaturas variando de 700° C a mais de 1.200° C. Estas condições de temperatura e pressão reproduzem as condições ambientais encontradas no manto superior da Terra, entre 65 e 150 quilômetros de profundidade.

No interior da célula de pressão, o metano reagiu e formou etano, propano, butano, hidrogênio molecular e grafite. Os cientistas então submeteram o etano às mesmas condições e o resultado foi a formação de metano. Ou seja, as reações são reversíveis.

Essas reações fornecem evidências de que os hidrocarbonetos pesados podem existir nas camadas mais profundas da Terra, muito abaixo dos limites onde seria razoável supor a existência de matéria orgânica soterrada.

Reações reversíveis

Outro resultado importante da pesquisa é que a reversibilidade das reações implica que a síntese de hidrocarbonetos saturados é termodinamicamente controlada e não exige a presença de matéria orgânica.

“Nós ficamos intrigados por experiências anteriores e previsões teóricas,” afirma Alexander Goncharov, um dos autores da pesquisa. “Experimentos feitos há alguns anos submeteram o metano a altas pressões e temperaturas, demonstrando que hidrocarbonetos mais pesados se formam a partir do metano sob condições de temperatura e pressão muito similares. Entretanto, as moléculas não puderam ser identificadas e era provável que houvesse uma distribuição.”

“Nós superamos esse problema com nossa técnica aprimorada de aquecimento a laser, que nos permitiu aquecer um volume maior de maneira mais uniforme. Com isso, descobrimos que o metano pode ser produzido a partir do etano”, declarou Goncharov.

Hidrocarbonetos gerados no interior da Terra

“A ideia de que os hidrocarbonetos gerados no manto migram para a crosta terrestre e contribuem para a formação dos reservatórios de óleo e gás foi levantada na Rússia e na Ucrânia muito anos atrás. A síntese e a estabilidade dos compostos estudados aqui, assim como a presença dos hidrocarbonetos pesados ao longo de todas as condições no interior do manto da Terra agora precisarão ser exploradas,” explica outro autor da pesquisa, professor Anton Kolesnikov.

“Além disso, a extensão na qual esse carbono ‘reduzido’ sobrevive à migração até a crosta, sem se oxidar em CO2, precisa ser descoberta. Essas e outras questões relacionadas demonstram a necessidade de um programa de novos estudos teóricos e experimentais para estudar o destino do carbono nas profundezas da Terra,” conclui o pesquisador.

Fonte: Agostinho Rosa – Inovação e Tecnologia

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