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Campos de golfe são transformados em campos de Energia Solar no Japão
Campos de golfe esquecidos no Japão, servem de inspiração e local para reprodução da ideia trazida pela empresa Kyocera, a qual promete transformá-los em campos de energia solar. Por serem locais de poucas árvores e tamanho extenso, os campos recebem bastante luz solar, o que os torna ideias para a Kyocera.
O projeto visa ser uma central solar de 23 megawatts e abastecer 8.100 famílias com energia sustentável, atualmente sendo desenvolvido em um campo de golfe na Prefeitura de Kyoto.
A Kyocera ainda tem mais projetos como este sendo colocados em prática, também no Japão, abastecendo ainda mais famílias pelo país. Um deles em Kagoshima, uma central de 92 megawatts dá capacidade para fornecer energia para 30.000 famílias.
Fonte: Business Insider Australia / Kyocera Group
Imagens: Business Insider Australia
Casa sustentável construída em caverna
Que a natureza surpreende nós já sabemos, mas quando ela se junta com a arquitetura se torna difícil de acreditar no que pode surgir!
Em Mississippi (EUA), na cidade de Festus está a casa-caverna. Não entendeu? É exatamente isso, uma casa foi construída dentro de uma caverna. Mas não pense que ela fica isolada, a vários quilômetros da civilização, pois a casa encontra-se próxima ao centro da cidade. Já imaginou ter um refúgio desses com um supermercado na rua debaixo?
Uma das vatangens de morar em uma casa construída num lugar tão peculiar é o sistema de ar, por exemplo, pois ela não precisa de nenhum. A caverna proporciona um ambiente fresco no verão e suficientemente quente durante o inverno, devido ao seu isolamento térmico natural.
E não pense que ela é local de turismo, não. Ela é propriedade residencial e seus donos vivem muito bem entre as paredes de pedra. A casa conta com 3 “câmaras”, que perdem a luz de acordo com a profundidade, contendo nelas 3 suítes, lavabo, cozinha, lavanderia, dispensa e um palco.
Proteínas brilhantes prometem ser futura substituição da luz elétrica
Você conhece a árvore que brilha? Não? Saiba que, conforme estudos da Universidade de Osaka, ela promete ser o futuro das ruas das grandes cidades.
Tudo bem que é difícil imaginar como proteínas poderiam substituir a luz elétrica proveniente dos postes de luz que vemos todos os dias. Bom, acontece que essas proteínas, chamadas de “nano-lanternas”, liberam luzes visíveis a olho nu nas cores azul, amarela, laranja ou verde e “acendem” por conta própria, diferente das já usadas em estudos microscópicos bastante semelhantes, mas que acendem apenas quando entram em contato com a luz, o que acabaria por matar alguns organismos, como no estudo de funcionamento das células, por exemplo.
As nano-lanternas são um combinado de proteínas retiradas de águas vivas e corais e, expostas a tratamentos químicos, emitem luz 20 vezes mais forte do que as proteínas brilhantes convencionais. Claro que a ideia da substituição de eletricidade pelas proteínas brilhantes é muito mais ambiciosa do que a ideia acadêmica inicial, porém, a equipe de cientistas está otimista.
Como sustentabilidade é palavra chave mundial para a melhor visão de futuro que podemos ter, só podemos esperar as próximas pesquisas e torcer para que as proteínas realmente estejam brilhando pelas ruas em prol de um mundo mais verde.
Fonte e imagens: Hypeness.com
Parque Eólico de Osório
Aposto que você já ouviu falar sobre energia eólica. Maneiras sustentáveis e a necessidade para produzir energia limpa, ou seja, sem prejudicar o meio ambiente, sempre dá o que falar mesmo.
A Geotesc, por sua vez, sempre tendo como um de seus pilares a responsabilidade social, relembramos hoje, com extremo carinho, de um projeto que após quase 9 anos após a entrega da obra, nos alegra por termos participado.
Encontra-se no Rio Grande do Sul, o Parque Eólico de Osório. Com 75 aerogeradores instalados no alto das torres de concreto com 100 metros de altura, distribui igualmente energia limpa para os três parques que integram o projeto: Osório, Sangradouro e Índios. Importante não só para a região de Osório, proporcionando benefícios sociais e econômicos, o parque tornou-se referência na produção de energia eólica, ganhando importância nacional e, claro, para o meio ambiente como um todo.
Paraíso sustentável: conheça a casa construída com bambu
Um paraíso para aqueles que amam o contato com a natureza, a casa construída em maior parte por bambus é um sonho que tournou-se real no Green Village.
A Sharma Springs, como é chamada, é uma criação da Ibuku, possui 6 andares, 4 quartos e 750 metros quadrados. A casa é completa, misturando métodos de construção local com técnicas modernas, surgiu essa estrutura luxuosamente rústica e sustentável. Aberta aos hóspedes, é o refúgio perfeito se você procura por um período de paz e tranquilidade. Deitar-se na rede para ler um livro é algo para se tornar incomparável depois da experiência de passar alguns dias nesse lugar totalmente inovador.
Onde fica essa maravilha de lugar? A casa se encontra na Indonésia e oferece até workshops para os visitantes. Dê uma olhada nessas fotos e encontre um bom motivo para reprogramar suas férias…
Um passo a mais para a sustentabilidade
As ciclovias não só estão populares, como são nada menos que necessárias, principalmente nas grandes cidades, e a Europa, que demonstra sempre grande preocupação sobre o assunto, novamente dá um bom exemplo.
Em Londres a Cycle Superhighway 2 entrará em obras para sua melhoria, se tornando então a maior ciclovia do continente Europeu com 25 quilômetros de extensão. Além disso, um canteiro de 2 metros existirá para proteger os ciclistas. Motoristas estão insatisfeitos com a medida, pois a obra vai diminuir o tamanho das faixas para os carros, consequentemente aumentando o tráfego diário. Porém, ao que tudo indica, isso não impedirá o início da obra, que tem prazo final em 2016.
Agora, mais uns rumores estão percorrendo as ruas de Londres a respeito de outra ciclovia.
Trata-se de um projeto para tornar linhas de metrô abandonadas em passagem para pedestres e ciclistas transitarem com mais segurança pela cidade. A ideia é ter uma pavimentação Kinetic que transforma a movimentação dos passos e pedaladas em energia autossustentável. É ou não brilhante?
Entrevistas foram feitas pelas ruas da cidade de Londres sobre a London Underline. Confira o resultado no vídeo:
Alemanha desenvolve papel de parede Anti terremoto
O Instituto Karlsruhe de Tecnologia, na Alemanha, desenvolveu um papel de parede anti terremotos. Nomeado de “Sisma Calce’’, é composto por fibras de vidros e tem como objetivo reduzir os danos causados pelos terremotos, de uma forma mais acessível.
Existem outras maneiras de minimizar os estragos causados por um terremoto, como as molas especiais que conseguem reduzir o impacto, porém, é de alto custo, tornando-se inacessíveis em países inferiores.
Como funciona
A elevada rigidez e a resistência à tração das fibras de vidro permitem que as paredes suportem melhor as tensões sofridas durante os terremotos, evitando que danos pontuais se transformam em fendas e rachaduras.
Se as fibras de vidro se romperem, o que pode ocorrer durante um terremoto mais forte, as fibras de polipropileno, que são elásticas, mantêm os segmentos da parede juntos, evitando sua queda imediata, dando tempo para as pessoas saírem com segurança e às equipes de socorro prestarem ajuda.
“O processo ideal é que o papel de parede seja usado durante a construção, mas os resultados também são muito bons em estruturas já existentes”, disse Muritz Urban, cientista do Instituto.
Este material já está sendo vendido na Alemanha e Itália.
Ecohouse, a casa consciente
Em tempos em que ser ecologicamente correto é mais que um modismo, é dever de todos. A tecnologia das Ecohouses possibilitam você de poder deleitar-se numa aconchegante casa que aproveita o que a natureza lhe proporciona.
Reduzindo os custos das contas cotidianas, a tecnologia aproveita a luz solar e a água das chuvas aderindo um processo que inicia pela escolha de materiais que não agridem a natureza.
E além de aproveitar aenergia solar, é necessário que a Ecohouse tenha acessibilidade a portadores de necessidades especiais. É importante também, que se tenha tratamento para reaproveitar a água para tanto para as descargas ou para regar o jardim.
Encontrar uma casa que seja totalmente Ecohouse é difícil, mas se a população aderir a pequenas mudanças já será suficiente para obter transformações e, consequentemente, contribuir para a diminuição do impacto ambiental em nosso Planeta.
Estudante cria asfalto ecológico: feito com compostos vegetais
O estudante norte americano Wilson Smith desenvolveu um tipo de asfalto ecológico que pode ser uma ótima solução para as estradas de terra.
O produto consegue endurecer e alisar as rodovias.
Ele foi batizado de bioasfalto e utiliza um composto vegetal facilmente encontrado na natureza.
(via)