Arquivos de tags: sustentabilidade

jan 23 2013

Sustentabilidade marca lançamentos na Expo Revestir 2013

por Geotesc Fundações em Notícias

Sustentabilidade marca lançamentos na Expo Revestir 2013

O conceito sustentável promete ganhar força na próxima edição da EXPO REVESTIR. Durante a feira, que acontece de 5 a 8 de março de 2013, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, serão apresentadas novas soluções e iniciativas que ajudam a minimizar o impacto no meio ambiente.

Dentre as novidades estarão expostos produtos que reutilizam materiais reciclados em sua fabricação, como pneus , vidros de lâmpadas fluorescentes, resíduos de telas de TVs e monitores de computadores, além de um inovador revestimentos que purifica o ar.

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jan 09 2013

Conheça os benefícios da construção civil sustentável

por Geotesc Fundações em Notícias

Conheça os benefícios da construção civil sustentável

O que antes era apenas um diferencial, utilizado mais para chamar a atenção do que realmente para ajudar o planeta, hoje torna-se necessário. A construção civil ecológica e sustentável ganhou força e aos poucos vai se tornando cada vez mais comum, o que é vital para ajudar o nosso meio ambiente.

A grande divulgação da importância de atitudes ecológicas fez com que várias empresas, das mais diversas  áreas, voltassem seu pensamento ao verde, mudando sua forma de trabalhar para algo que ajudasse não somente o planeta, mas também cada ser vivo que nele habita, incluindo a qualidade de vida do próprio ser humano, é claro.

Entretanto, muitos ainda não adotam a construção sustentável alegando um alto custo das tecnologias necessárias para sua implementação de forma completa, mas na maioria das vezes esse “alto custo” torna-se lucrativo com as economias feitas com o passar do tempo.

Pensando nisso, o Atitude Sustentável elaborou uma lista com alguns benefícios dos prédios sustentáveis:

Baixo custo: estudo (Força-Tarefa de Construção Sustentável da Califórnia, 2003) mostra que um investimento inicial de um projeto verde de apenas 2% pode produzir uma economia de 10 vezes o investimento inicial, com base em um período de 20 anos de construção;

Maior produtividade: estudo (realizado em Seattle, EUA) mostra que ocupantes de “prédios saudáveis” e confortáveis podem ser mais produtivos. Aliás, empresas localizadas em escritórios verdes também têm uma vantagem em atrair e manter os bons empregados;

Maior valor no mercado: tanto prédios residenciais, quanto comerciais mantêm um alto valor de revenda, se incluir os componentes de design sustentável;

Ocupantes saudáveis: prédios sustentáveis evitam problemas como a poluição do ar interior e doenças respiratórias, com sistemas de ventilação saudáveis e uso de materiais não-tóxicos na construção;

Melhora as vendas em pequenas quantidades: pesquisa (feita na Califórnia, EUA) constatou que as vendas em lojas locais foram 40% maior quando estavam iluminadas com claraboias, em vez de iluminação elétrica;

Divisão de infraestrutura: indiretamente, a demanda reduzida em energia elétrica, gás e serviços públicos de água nos prédios sustentáveis, significa que estas infraestruturas podem “fazer mais com menos”. Isso pode resultar em menores custos de serviços públicos municipais a longo prazo e pode evitar passar os custos de expansão para os clientes de serviços públicos;

Melhor qualidade de vida: os prédios sustentáveis podem proporcionar uma rotina bem menos estressante, uma arquitetura e design verde mais agradável de se ver, afastando um pouco as pessoas da tecnologia.

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nov 14 2012

IAU-USP cria concreto sustentável com resíduos industriais

por Geotesc Fundações em Notícias

IAU-USP cria concreto sustentável com resíduos industriais

Em uma época em que a construção civil vivencia seu principal boom no Brasil, a sustentabilidade no processo construtivo torna-se cada vez mais necessária para minimizar os impactos ambientais causados pelo setor.

Em São Carlos (230 Km de São Paulo), uma pesquisa do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP (IAU-USP) realizada em parceria com a Escola de Engenharia da USP (EESC) descobriu uma forma de produzir concreto a partir da utilização de resíduos industriais. A tecnologia, denominada “concreto não estrutural”, foi patenteada em julho e está pronta para ser incorporada no mercado.

Um dos pesquisadores responsáveis pela concepção e produção do concreto eco-friendly, professor Javier Mazariegos Pablos, explica que o novo material, até então inexistente no Brasil e no exterior, é resultado de uma combinação de areia de fundição aglomerada com argila e escória de aciaria ou de alto-forno, resíduos convencionalmente despejados em aterros industriais por companhias siderúrgicas e de fundição.

“A união desses materiais com o metacaulim, em suas respectivas proporções, permitiu a obtenção de um concreto mais resistente que o convencional. Conseguimos alcançar uma resistência de 56 MPa [megapascal], enquanto a resistência do concreto convencional varia entre 25 a 30 MPa”, revela Pablos.

Por ser não estrutural, o novo material descoberto pelos pesquisadores do IAU-USP não deve ser empregado em estruturas como pilares e vigas. Mas seu uso ainda é amplo, uma vez que a partir deste concreto é possível fabricar bloquetes, guias, grelhas, sarjetas, contrapisos, blocos para alvenaria de vedação e quaisquer outras peças de uso não estrutural. O professor do IAU-USP Eduvaldo Sichieri, co-autor da pesquisa, explica que a alta resistência do concreto não estrutural permite que ele também seja utilizado na pavimentação de vias, modalidade que exige resistência maior ou igual a 50 MPa.

Impactos

Outro benefício do concreto não estrutural é a obtenção do material a partir da encapsulação de resíduos sólidos, processo também conhecido como solidificação/estabilização (tecnologia S/S). Essa técnica permite que os resíduos que compõem o concreto não estrutural sofram um processo de desintoxicação ou restrição de sua capacidade de solubilização, tornando-os menos tóxicos ao meio ambiente.

A redução dos impactos ambientais negativos não para por aí. Dados de 2009 do Concrete Center apontavam uma produção mundial de concreto em torno de 24 bilhões de toneladas, sendo que entre 9% e 21% da massa do produto convencional é composta por cimento, material cuja produção envolve alta emissão de CO2 na atmosfera.

“A produção do concreto não estrutural, por outro lado, envolve o aproveitamento de resíduos sólidos industriais que são direcionados para a cadeia produtiva, aumentando sua eficiência e sustentabilidade. O impacto ambiental também é reduzido à medida que se recupera matéria e energia, visando maior preservação dos recursos naturais”, avalia o professor.

Embora a nova tecnologia desenvolvida pelos pesquisadores do IAU-USP reúna todos os aspectos para uma alta aceitação no mercado, Pablos acredita que ainda faltam políticas públicas que incentivem a utilização de materiais inovadores que saem das universidades.

“Enquanto isso não acontece, esperamos que o mercado e o consumidor final se conscientizem sobre os benefícios de se usar um produto obtido de maneira sustentável e que ainda assim apresenta alta qualidade”, finaliza.

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set 03 2012

Ação global por um mundo mais limpo

por Geotesc Fundações em Notícias

Ação global por um mundo mais limpo

Marque na agenda: dia 15 de setembro, sábado, a Univali promove na região o Clean Up The World. Trata-se de uma ação mundial, apoiada pela ONU e que simboliza a união para um mundo mais limpo.

O objetivo do projeto é sensibilizar a população para ampliar e reforçar a Educação Ambiental em relação ao descarte corretos dos resíduos e valorizar o meio ambiente em questão.

Em Balneário Camboriú, a ação terá apoio do Comitê Camboriú. A programação começa às 8h da manhã com a reunião das equipes. Às 8h30 os grupos começam a coletar os resíduos e ao meio dia será feita a triagem e o levantamento de dados. Às 14h10 acontece a confraternização e a foto oficial da ação, que é aberta a toda a comunidade.

Aqui o Clean Up The World acontece na Praça Almirante Tamandaré com a distribuição de materiais informativos e no Djunn onde será feita coleta de resíduos.

Inscreva-se!

Fonte: Jornal Página 3.

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ago 22 2012

Cientistas querem fabricar nuvens contra aquecimento

por Geotesc Fundações em Notícias

Cientistas querem fabricar nuvens contra aquecimento

Um grupo de especialistas em atmosfera terrestre estuda a criação de nuvens sobre oceanos como forma de combater o aquecimento global. A ideia, digna de ficção científica, vem sendo analisada há tempos, mas já pode entrar em fase de experimento, em pequena escala, segundo artigo publicado este mês no periódico científico Philosophical Transactions of the Royal Society.

Mas para que isso aconteça é preciso mais engajamento da comunidade científica, pouco simpática à proposta. Só assim será possível atrair financiamento para a realização dos testes, diz um dos autores, o físico Rob Wood, no site da Universidade de Washington.

É que a criação induzida de nuvens faz parte de um conceito mais abrangente chamado de geoengenharia, que engloba os esforços em usar a tecnologia para manipular o meio ambiente. Em geral, as propostas da geoengenharia esbarram em questões éticas e políticas ligadas às incertezas sobre os efeitos colaterais de intervenção no delicado ecossistema terrestre.

Produzindo nuvens
A teoria por trás do projeto prevê o borrifamento de vapor de água salgada sobre o mar para induzir a formação de nuvens espessas e brancas capazes de refletir a luz solar, impedindo assim que o planeta aqueça.

Barcos futuristas, monitorados por controle remoto e equipados com um sistema de “spray” gigante, seriam reponsáveis por aspergir a solução no ar. O objetivo é aumentar em 10% a reflexividade das nuvens marinhas do tipo stratus-cumulus, que são baixas, densas e cobrem pelo menos 25% dos oceanos.

No entanto, a título de experimento, o teste começaria com a instalação de um tubo gigante em um navio comum ou numa barcaça que faria o borrifamento da água salgada na altura desejada. Em seguida, uma pequena aeronave equipada com sensores analisaria as características físicas e químicas das partículas e sua dispersão.

Mais à frente, na fase final do experimento, os pesquisadores enviariam de cinco a 10 navios que se espalhariam num raio de 100 quilômetros. Dessa forma, as nuvens resultantes seriam grandes o suficiete para serem observadas por satélites.

Fonte: Planeta Sustentável

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jun 21 2012

Rio + 20 produz lixo limpo

por Geotesc Fundações em Notícias

A Conferência Rio + 20 que prospecta objetivos de firmar o desenvolvimento sustentável organizado pelo governo Federal com apoio da ONU está produzindo ‘lixo limpo’.
Com foco na sustentabilidade, as lixeiras tem sido esvaziadas a cada 5 minutos nos horários de pico. Os materiais são recolhidos nas sedes do evento e pré-selecionados em recicláveis e não recicláveis. E posteriormente, transportadas para a sede da ONG Doe Seu Lixo, em São Cristóvão.
Passando por um processo de triagem, os recicláveis não podem estar contamidos por resíduos. A informação dada é de que é preciso limpar e separar corretamente. Pois, ante isso, a venda do material perde valor.
Recicladores como Luiz Borges acreditam que a consciência das pessoas pode e deve mudar. Ele está fazendo sua parte, separando e reciclando todo o lixo de sua casa.

Transformação

O lixo pode se transformar em arte, como procede o trabalho do renomado artista plástico brasileiro Vik Muniz.
A parte orgânica recolhida do lixo que sobra dos recicláveis seguem para uma usina verde, onde são transformados em energia.
Do lixo pode, sim, sair meios de se conseguir a tão almejada sustentabilidade no Brasil.

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